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Alterações em "Institucionalização, Marcos Legais e Sistema Nacional de Cultura"

Foto: Coelho Coelho

Descrição (Português)

  • -

    No Capitalismo de dados, a infraestrutura e logística de transporte do bem mais valioso neste sistema está nas mãos das Big Techs. Como marcos legais desenhados dentro do princípio ético-político da Soberania Digital podem ser seiva, distribuindo caminhos que garantam direitos digitais?

    Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1: Desafios éticos da Inteligência Artifical
    2: Soberania Digital: controle, autonomia e segurança sobre os direitos digitais dos brasileiros
    3: Música e Capitalismo de Dados: uma proposta para a regulação de plataformas de streaming
    4: Regulação de plataformas e a promoção da cultura nacional no ambiente digital
    5: O Fediverso como Política Pública para a Cultura

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    João Paulo Mehl (gid://decide/Decidim::User/372), multi-empreendedor de causas. É coordenador executivo do Laboratório de Cultura Digital da UFPR, integrante do Comitê de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital, um dos fundadores do coletivo Soy Loco, diretor do Terraço Verde e integrante do Comitê de Cultura do Paraná.

    Participantes:


    Sofia Mettenheim ou Juliana Almeida, Subsecretaria de Gestão Estratégica do MinC (DF)


    A receber

    Felipe Asteróide (MT)


    Formado em Filosofia pela PUCPR, atualmente bolsista da pós graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso PPGE - UFMT. Pesquisador do grupo de pesquisa Laboratório de Estudos Sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação - Lêtece- UFMT. Idealizador e coordenador do Grupo de Estudos Livres Sobre Educação e Inteligência Artificial - GELE.IA

    Dani Ribas (@daniribas77) (SP)

    Dani Ribas (Sonar Cultural Consultoria) é Doutora em Sociologia pela UNICAMP, e a partir de sua tese criou o método ID_MUSIQUE - Fanbase além do algoritmo, que em 2021 ganhou o prêmio Inovação Empresarial FFC. Em 2022 foi mentora convidada da WOMEX, e ganhou o prêmio WME na categoria Profissional do Ano. Em 2023 ganhou o Prêmio Profissionais da Música na categoria Projeto de Pesquisa: Techs, Algoritmos e Segmentação de Público. Foi consultora da UNESCO e do Mercosul Cultural, foi pesquisadora do CPF-SESC SP, foi diretora de pesquisa do DATA SIM e fez pesquisa em Economia Criativa para o IPEA. É professora de music business em diversas instituições, colabora com a Mídia Ninja, e é consultora de planejamento e gestão de carreira na música, com base em análise de dados e tendências de comportamento de público.

    Marina Pita (DF)

    É coordenadora-geral de Liberdade de Expressão e Combate à Desinformação da Secretaria de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Formada em jornalismo, com mestrado em Política de Comunicação pela UNB, atua há mais de 10 anos como pesquisadora de Tecnologias da informação e comunicação, internet, publicidade, jornalismo, direitos humanos e estruturas de mercado.

    Thiago Skarnio (@thiagoskarnio) (SC)

    É produtor multimídia e ativista da Cultura Digital, atuou no conselho de cultura de Florianópolis e nas conferências de cultura do seu território. Milita pelo Fediverso, uma proposta de tecnologias soberanas alternativa às plataformas de redes sociais hegemônicas. Atua na Associaçāo Alquimidia.

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    No Capitalismo de dados, a infraestrutura e logística de transporte do bem mais valioso neste sistema está nas mãos das Big Techs. Como marcos legais desenhados dentro do princípio ético-político da Soberania Digital podem ser seiva, distribuindo caminhos que garantam direitos digitais?

    Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1: Desafios éticos da Inteligência Artifical
    2: Soberania Digital: controle, autonomia e segurança sobre os direitos digitais dos brasileiros
    3: Música e Capitalismo de Dados: uma proposta para a regulação de plataformas de streaming
    4: Regulação de plataformas e a promoção da cultura nacional no ambiente digital
    5: O Fediverso como Política Pública para a Cultura

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    João Paulo Mehl (gid://decide/Decidim::User/372), multi-empreendedor de causas. É coordenador executivo do Laboratório de Cultura Digital da UFPR, integrante do Comitê de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital, um dos fundadores do coletivo Soy Loco, diretor do Terraço Verde e integrante do Comitê de Cultura do Paraná.

    Participantes:


    Sofia Mettenheim ou Juliana Almeida, Subsecretaria de Gestão Estratégica do MinC (DF)


    A receber

    Felipe Asteróide (MT)

    Formado em Filosofia pela PUCPR, atualmente bolsista da pós graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso PPGE - UFMT. Pesquisador do grupo de pesquisa Laboratório de Estudos Sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação - Lêtece- UFMT. Idealizador e coordenador do Grupo de Estudos Livres Sobre Educação e Inteligência Artificial - GELE.IA

    Dani Ribas (@daniribas77) (SP)

    Dani Ribas (Sonar Cultural Consultoria) é Doutora em Sociologia pela UNICAMP, e a partir de sua tese criou o método ID_MUSIQUE - Fanbase além do algoritmo, que em 2021 ganhou o prêmio Inovação Empresarial FFC. Em 2022 foi mentora convidada da WOMEX, e ganhou o prêmio WME na categoria Profissional do Ano. Em 2023 ganhou o Prêmio Profissionais da Música na categoria Projeto de Pesquisa: Techs, Algoritmos e Segmentação de Público. Foi consultora da UNESCO e do Mercosul Cultural, foi pesquisadora do CPF-SESC SP, foi diretora de pesquisa do DATA SIM e fez pesquisa em Economia Criativa para o IPEA. É professora de music business em diversas instituições, colabora com a Mídia Ninja, e é consultora de planejamento e gestão de carreira na música, com base em análise de dados e tendências de comportamento de público.

    Marina Pita (DF)

    É coordenadora-geral de Liberdade de Expressão e Combate à Desinformação da Secretaria de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Formada em jornalismo, com mestrado em Política de Comunicação pela UNB, atua há mais de 10 anos como pesquisadora de Tecnologias da informação e comunicação, internet, publicidade, jornalismo, direitos humanos e estruturas de mercado.

    Thiago Skarnio (@thiagoskarnio) (SC)

    É produtor multimídia e ativista da Cultura Digital, atuou no conselho de cultura de Florianópolis e nas conferências de cultura do seu território. Milita pelo Fediverso, uma proposta de tecnologias soberanas alternativa às plataformas de redes sociais hegemônicas. Atua na Associaçāo Alquimidia.

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