Confluentes Confluentes (1º Encontro Plantaformas Edição Pará)

Coordenador da Rede Afroambiental, Mestre da cultura tradicional, artista plástico, professor, músico, ativista ambiental e produtor cultural. Suas intervenções artísticas buscam reencantar e conectar a ancestralidade de territórios e rituais sagrados.

Akayá kapió puri é gente que vira peixe, peixe que vira gente. Indígena puri nascida em Brumadinho MG, multi artista, guardiã de saberes ancestrais originários, benzida, rezada e consagrada por diversos mestres anciões de pindorama. Feiticeira na Linha de cura , guardiã da casa de cura de cabocla jurema na ilha de upaon açu Maranhão, onde trabalha na linha da jurema. Alquimista, manipula medicinas e amuletos de cura no projeto @alquimia_celeste facilitadora de jornadas e residências de cura. Poço de encantarias onde se bebe água pra curar o corpo e expandir a consciência.

Licenciado e Bacharel em História pela UFPA, com especialização em Imagem e Sociedade. Professor concursado na Secretaria Estadual de Educação (SEDUC) e na Fundação Escola Bosque. Foi militante do movimento estudantil secundarista e universitário nos anos 90, onde liderou as lutas da 1/2 passagem e em defesa da educação pública gratuita e de qualidade. Nas gestões anteriores de Edmilson foi presidente da Comissão Municipal de Defesa Civil e atuou no MOVA BELÉM (Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos). É ativista cultural e ambiental, organizador de projetos como o Festival Marajoara de Cultura Amazônica e os Quintais Ecopoéticos. Atualmente, compõe a equipe do prefeito Edmilson na PMB, presidindo a Funbosque (Fundação Escola Bosque Prof. Eidorfe Moreira), centro de referência em educação ambiental de Belém.

Nascido em Campinas (SP), é formado em Educação Artística pela Unesp e faz jornalismo ilustrado desde 1994. Publicou ilustrações e charges em veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Veja e Courrier International (França). Como ilustrador, atua em sites, aplicativos e no mercado editorial. Ganhou o Salão Internacional de Desenho para Imprensa de Porto Alegre, em 2011, o prêmio Vladimir Herzog de 2005 e menção honrosa em 2006 (categoria artes), além do prêmio de cartuns sobre Aids do Ministério da Saúde, em 2004. Em 2016 lançou como autor e ilustrador seu primeiro livro infantil, Meu Pai Vai Me Buscar na Escola, premiado com o Selo Cátedra 10, da UNESCO, e distribuído para escolas e bibliotecas públicas pelo PNLD DE 2019. Mora em São Paulo, e atualmente é cofundador e diretor de Projetos e Sustentabilidade de Ponte Jornalismo, e um dos idealizadores do FALA! Festival de Comunicação, Culturas e Jornalismo de Causas que chega em seu quarta edição em 2023.

Tendo início no ano de 2015, por conta de uma chacina que aconteceu nos bairros de Belém, o projeto cine club tf surgiu para que as pessoas da periferia pudessem ter uma chance de mostrar o talento que possuem. Dentro do projeto possuem 7 (sete) GTS (Grupos de trabalhos), sendo eles: Teatro, dança, poesia, grafite, música, amor preto minha cria e áudio visual.

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará (2004) e Pós graduação em nível de Especialização em Educação infantil (2012), especialização em ensino de matemática em escolas ribeirinhas e mestranda atualmente, na Universidade Federal do Pará, pesquisadora no Mestrado em Ciências e Matemática no programa PPGDOC- IEMCI. Professora efetiva com licenciatura plena em pedagogia no Centro de Referência em Educação Ambiental Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira, atuando nas series iniciais e atualmente assumindo a Coordenação Pedagógica Geral e Técnica em Educação na Seduc-Pa.

Hadrien é pai da Alicia, um engenheiro de software e facilitador de autogestão que trabalha em um ambiente complexo de democracia participativa. Com mais de 5 anos de experiência trabalhando com o Decidim para o Estado de Genebra e a cidade de Lausanne, ele adquiriu um amplo conhecimento sobre as possibilidades e limitações desse software livre.

Além disso, Hadrien é cofundador da Octree.ch em Genebra, um estúdio sustentável e sem fins lucrativos que desenvolve tecnologia para acompanhar a transição climática e social.

Bacharel e Licenciada Plena em Ciências Sociais (antropologia), pela Universidade Federal do Pará/Brasil-Amazônia, com produção fotográfica das técnicas e tecnologias agrícolas de uso e do conhecimento tradicional. Atuou no Licenciamento Ambiental do Estado, na SEMAS, coordenando o meio socioeconomico a procedimentos de Consultas Previas Livres e Informadas de direito dos povos e comunidades tradicionais de serem consultados. Em 2019 assumiu a Diretoria de Gestão Socioeconomica - DGSocio, da SEMAS, cuja competencia é planejar, coordenar, executar e orientar açõees de gestão socioeconomica no estado do Pará, com vistas a assegurar que os planos, programas e projetos, no âmbito do licencimaento ambiental e demais atos, estejam em consonância com as diretrizes e objetivos da Política Estadual de Socioeconomia.

Ativista de pautas da periferia e faz parte do Gueto Hub. Esteve na COP 27, no Egito, através da Delegação Palmares, e colaborou como coordenador da 1ª edição da COP das Baixadas.

É especialista em sistema distribuídos e faz parte da equipe de programas do Digital Democracy. Trabalha junto a comunidades tradicionais e indígenas dando capitação no uso de tecnologias de comunicação e informação e na co-criação de ferramentas para autonomia, soberania e defesa territorial e cultural. A jornada para tornar as tecnologias da informação e comunicação acessíveis, úteis e seguras para as comunidades o levou a contribuir com vários projetos de código aberto ao longo dos anos, como: Manyverse, Āhau, Mapeo, Graúna, Kit Para Defensores da Terra, LibreRouter, entre outros.

Graduado em Sistemas de Informação pelo IESAM (Belém-PA) e especialista em Gestão Ágil de Projetos pelo CESAR (Recife-PE). Trabalha com desenvolvimento de software há mais de 25 anos, atuando nos setores público e privado. Professor e consultor em desenvolvimento e operações de software com ferramentas livres. Participou de várias comunidades de TI em Belém do Pará, entre elas o Tá safo!, promovendo eventos, palestras e cursos pela região Norte do Brasil. Organizou caravanas e palestrou no FISL (Fórum Internacional de Software Livre) em Porto Alegre-RS. Atualmente, colabora com instituições que atuam na área de ancestralidade, cultura digital e software livre.

Assistente de Projetos Wiki Loves Pará - É de maré, amazônida: comunicadora, pesquisadora, Mestre em Estudos Antrópicos na Amazônia. Faz parte do Wiki Movimento Brasil (WMB), como Assistente de Projetos do Wiki Loves Pará, que tem o objetivo de dar visibilidade à cultura paraense nos projetos Wikimedia, incluindo Wikipédia em Português. Sobre o Wiki Movimento Brasil: O Wiki Movimento Brasil (WMB) é uma associação brasileira sem fins lucrativos afiliada à Fundação Wikimedia. Fundado em 2013, o WMB busca, entre outros objetivos: ampliar, qualificar e diversificar o conteúdo e a comunidade nos projetos da Wikimedia, em especial a Wikipédia; e apoiar a atuação de organizações sociais no ecossistema do conhecimento livre.

Bicolor do Papão da Curuzu, Militante de Movimentos Populares, ex vereador da Câmara Municipal de Belém, graduando em Gestão Pública e membro da Coordenação do Tá Selado da Prefeitura de Belém.

Radialista operador de áudio e comunicador, atuou na Rádio Floresta, TV Liberal e TV Cultura. Exerce o cargo de Diretor Sindicato dos Radialistas do Estado do Pará. E também atuou no setor público como assessor de comunicação da Prefeitura Municipal de Belém e assessor de comunicação do Governo do Estado do Pará em períodos distintos. É especialista em operação de equipamentos de som. Atualmente coordena a Web Rádio Cosmo e a Rádio Comunitária Aldeia FM.

Doutoranda em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM/UFPA); integrante do grupo de pesquisa “Cidadania Comunicativa e Educação: lutas por direitos na Amazônia”; mestra em Ciência da Comunicação; especialista em Marketing, publicidade e propaganda; Jornalista e Relações Públicas; Sócia fundadora da Elev - Escola de Negócios para Mulheres.

Antônio Bispo dos Santos, o Nêgo Bispo, é lavrador, formado por mestras e mestres de ofícios, morador do Quilombo Saco-Curtume, localizado no município de São João do Piauí. Ativista político e militante de grande expressão no movimento social quilombola e nos movimentos de luta pela terra, atua na Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí (CECOQ/PI) e na Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ). Faz parte da primeira geração da família de sua mãe que teve acesso à alfabetização.

Engenheira Agrônoma, ativista negra, propositora da Marcha das Mulheres Negras ( 2015) ,uma das fundadoras do Cedenpa ( Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará) , afiliado à Rede Fulanas NAB - Negras da Amazônia Brasileira; à AMNB - Articulação de Organizações de Mulheres Negras ; à Coalizão Negra por Direitos.

Renato Simões é filósofo, graduado pela PUC de Campinas (PUCCAMP), com pós-graduação em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da USP.

Foi deputado estadual pelo PT em São Paulo por três mandatos consecutivos, de 1995 a 2007. Presidiu por dez anos a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, criada a partir de um projeto de sua autoria ainda em 1995. Em 2013 e 2014, foi deputado federal pelo PT-SP. Na Câmara dos Deputados, integrou a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e criou o Prêmio Evandro Lins e Silva de Direitos Humanos.

No governo de Dilma Rousseff, foi Assessor Especial de Participação Social na Secretaria Geral da Presidência da República e na Secretaria de Governo da Presidência da República. Foi coordenador executivo da Associação Nacional Vida e Justiça em Apoio e Defesa dos Direitos das Vítimas da COVID, coordenador geral da Ação dos Cristãos pela Abolição da Tortura e Secretário Nacional de Direitos Humanos do PT. É membro do Diretório Nacional do PT, partido no qual já integrou a Executiva Estadual em São Paulo e também a Executiva Nacional, e presidiu o Diretório Municipal de Campinas.

Na Secretaria Nacional de Participação Social é responsável pela criação e articulação de institutos de consulta e participação social e pelo desenvolvimento de pesquisas sobre o tema, além da implementação e coordenação do Fórum Interconselhos e da integração entre conselhos nacionais, ouvidorias e conferências.

Humana da cinquentinha.

Colaboradora da negritar filmes e produções.

Produtora e oficineira do telas em movimento.

Defensora dos territórios em especial da Vila da Barca.

Ativista política, por mais mulheres na política.

Colaboradora do Movimento república de Emaús, Filmaker.

Geóloga pela Universidade Federal do Pará (UFPa) e Técnica em Segurança do Trabalho pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPa). Iniciei no ativismo climático e de gênero com a Rede Jandyras, mas, atualmente, também sou fellow da Rede YCL (Youth Climate Leaders), articuladora nacional pelo ENGAJAMUNDO e associada da ONG SIS (Soluções Inclusivas Sustentáveis) na qual também sou assistente administrativo e de comunicação.

Na Rede Jandyras, atuo na mobilização e comunicação, destinada ao advocacy climático em Belém, e também, no Grupo de Trabalho (GT) de pesquisa e escrita.

Mestre em educação na linha de pesquisa: saberes culturais e educação na Amazônia

Professora da FUNBOSQUE. Técnica de referência em formação continuada de professores - SEDUC PA.

Integrante do Núcleo de Educação Popular Paulo Freire/NEP -UEPA com atuação no projeto de pesquisa:

“Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) e inovação nos processos de escolarização na educação inclusiva: diferentes contextos no Brasil e Espanha”.

Membro do Conselho Municipal de Educação de Belém- CME da câmara de Legislação e Normas e membro do Fórum Municipal de Educação de Belém

Yashodhan Abya Yala Inspiradora da Comunidade Kilombola Morada da Paz Território de Mãe Preta CoMPaz. Íyalasé da Nação Muzunguê CoMPaz. Sangoma da Casa da Sétima Ordem. Mestra de Cultura/ MINC.

Anderson Ferreira, nascido na cidade de Campinas-SP e radicado a quase 18 anos em Belém do Pará, é mais conhecido como Don Preto e sua história começa aos 11 anos de idade junto aos fundamentos da capoeira com Mestre Jahça do Grupo Semente de Esperança e aos 15 anos quando conheceu Mestre T.C. da Casa de Cultura Tainã onde iniciou sua formação política e musical. No mesmo ano, junto ao Babá Lumumba deu início ao seu aprendizado como Percussionista e Onilu (fazedor de tambor).

O acesso à ancestralidade o levou posteriormente a se envolver no uso de tecnologias livres, fazendo com que se apropriasse da comunicação comunitária em benefício do compartilhamento dos saberes ancestrais. Entendeu que o tambor é sua primeira internet aliando cultura, comunicação e comunidades, atuou, aprendeu e também promoveu diversos circuitos, formações e oficinas em rede durante os últimos 28 anos.