2º DIA DE ENCONTRO PLANTAFORMAS NO AMAPÁ
O segundo dia de programação, 13, foi um dia voltado para debates diversos sobre Clima, Participação Popular, Tecnologias Ancestrais e interconexões desses assuntos. O dia começou com a Saudação de Abertura feita por Fábio Sacaca neto de Mestre Sacaca, com cantoria, encantamento e poesia, logo se encaminhando para a 1ª roda de conversa sobre “Narrativas climáticas sob a ótica da ancestralidade e das comunidades de base comunitária”, com mediação de Larissa Barros (Coletivo Utopia Negra AP).
3º Encontro Plantaformas - Amapá
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Foto: Agência Aruã
A partilha da tarde foi feita com o tema “Tecnologias ancestrais no Amapá e na Amazônia - Uma perspectiva cíclica da vida e orientação de políticas públicas comunitárias”. Com convidados como Neto Medeiros (Movimento Negro), Laura do Marabaixo, Paulo Victor Batista (UNIFAP), Pi Suruí (Associação Kanindé) e Ìyá Carmen Sheila (Ilé D’Asé Ig’Bale Fundeguilé). A roda de conversa seguiu com intensos debates. Em fala durante a roda, Neto Medeiros trouxe debate sobre soberania de territórios negros, indígenas e quilombolas e que estes territórios são tratados como objetos sem valor para a sociedade.
Presentes no 2º dia de Encontro Plantaformas no Amapá
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Foto: Agência Aruã
O segundo dia foi finalizado ao som da juventude negra do Marabaixo e da velha guarda do Rap amapaense. Artistas como Maniva Venenosa, DJ Dropanda e Máfia Nortista seguiram com arte em rimas que demarcam o lugar de nossas narrativas afroindígenas.
*Autoria: Luisa da Silva, confluente do Movimento Plantaformas no estado do Pará.
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