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3º E ÚLTIMO DIA DO ENCONTRO PLANTAFORMAS AMAPÁ

Foto: Luisa da Silva Luisa da Silva

O último dia de encontro iniciou com mística de saudações de todas as mulheres presentes na roda, começando por Dona Marciana, mestra louceira e de marabaixo, do Quilombo do Maruanum. Logo após, confluimos para a Pré-Confluência das Favelas, com condução de Luzia Camila, da Coletiva Caboca (Capanema-PA), e de Jader Gama, coordenador de articulação da <plantaformas.org> debatendo “Estratégias na Plataformas para Participação Social e Governança Territorial no Amapá: dialogando COP 30 E G20”

Fonte: Agência Aruã

Desde o segundo dia, o encontro vem discutindo a importância das Tecnologias Ancestrais como uma ferramenta de mitigação dos efeitos das Mudanças Climáticas na Amazônia. A primeira roda de conversa de domingo continuou o fluxo, com o tema “Tecnologias Sociais Amazônicas: resiliência climática a partir das Águas do Cuidar”. 

Na programação da tarde, a roda de conversa foi para falar da Plantaformas e os grupos de trabalho presentes nela trazendo uma provocação em forma de tema da roda: “Como o Amapá quer se apropriar desta ferramenta?”. O espaço colaborativo guiado por Jader Gama e Luiz Sanches foi para fazer as pessoas refletirem sobre entender a importância das tecnologias amazônicas nas quais as comunidades tradicionais estão envolvidas e o risco que existe para a Amazônia e para o mundo com o uso predatório de novas tecnologias por parte de grandes empresas, as também chamadas big techs. (Termos do inglês, Big= Grande; Tech= que é tecnológico ou produz tecnologia).

Fonte: Agência Aruã

O evento fechou seu ciclo com uma roda de conversa e uma roda de capoeira com Grupo Barro Negro. Foram três dias de muito aprendizado, encantação, fortalecimento de mentes e coletivos em rede. Os movimentos saem fortalecidos e podem voltar renovados para sua jornada de luta.


Autoria: Luisa da Silva, confluentes do Movimento Plantaformas do estado do Pará.

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