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Relato de Experiência: Construindo o 4º Encontro Plataformas - Uma Perspectiva Confluente

Em meio às rodas de conversa e debates do 4º Encontro do Movimento Plataformas, algo extraordinário aconteceu fora dos holofotes das discussões formais: as interações entre as mulheres presentes. Nesses momentos, emergiu um poderoso senso de sororidade, refletido em cada olhar e gesto, criando um ambiente de cuidado e proteção palpável. Foi uma experiência marcante, especialmente para mim, uma educadora menstrual, cuja jornada tem sido dedicada a quebrar tabus e promover a dignidade menstrual.

Nesse contexto enriquecedor, tive a honra de compartilhar espaço com duas mulheres incríveis, Jumara e Quezia, projeto MenstRUA . Juntas, dialogamos não apenas as questões de saúde menstrual, mas também a importância de resgatar práticas ancestrais ligadas ao ciclo menstrual, como uma forma de empoderar as mulheres e corpos que menstruam, além de formas de preservar nossa rica cultura amazônica. Ao trazer a voz para o 4º Encontro do Movimento Plataformas, Jumara trouxe consigo não apenas uma organização, mas todo um movimento dedicado à dignidade menstrual.

Ao lado de Quezia, consersamos sobre a criação de uma rede de Ativismo Menstrual na Região Amazônica, integrando o conhecimento ancestral às tecnologias contemporâneas. Essa iniciativa visa fortalecer as vozes e ações das mulheres que menstruam em nossa região, promovendo não apenas a saúde menstrual, mas também o resgate e a valorização de nossas tradições.

Fonte: Menstrua.

Esses momentos de conexão e colaboração destacam a importância de criar espaços seguros e inclusivos para as mulheres, especialmente aquelas que enfrentam múltiplas formas de discriminação. Devemos continuar a promover o respeito e a valorização dos diversos corpos em todas as esferas da sociedade, garantindo que todas as pessoas e principalpente as mulheres se sintam seguras e respeitadas em suas comunidades e nos espaços de ativismo.

Neste encontro, não apenas compartilhamos ideias e experiências, mas também fortalecemos os laços de solidariedade e empoderamento entre nós. É esse espírito de união e resiliência que nos impulsiona a seguir adiante, lutando por um futuro onde todas as mulheres possam viver com dignidade e igualdade.

*Autoria: Gyulle Anne Cunha, confluente do Movimento Plantaformas no estado de Roraima.

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