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Sistematização da Reunião com MinC e Consórcio de Universidades em 02/08/2024

Reunião online, realizada em https://teams.microsoft.com/v2/?meetingjoin=true#/l/meetup-join/19:meeting_NDYwNDc3NTUtZGIzYi00ZDFjLWIxMzYtYjlkOTU2NWZlY2Vj@thread.v2/0?context=%7b%22Tid%22%3a%22172764c3-66ab-4458-b744-579d72a0a3c1%22%2c%22Oid%22%3a%22486f29f3-8887-449e-9f81-5ca88caa0d43%22%7d&anon=true&deeplinkId=f9453187-8e17-4149-bd9f-2f4a11ef09d1

Pontos de pauta:

1) Devolutiva piloto podcast

Podcast piloto foi apresentado no Encontro Cultura Viva em Salvador. O MinC pediu um feedback sobre conteúdo, qualidade de áudio, etc.

Serão cerca de 10 episódios entre 10 e 13 minutos de duração a serem veículados no PeerTube (não peguei qual instância, canal, etc).

2) Mapeamento

Luana apresenta a devolutiva do GT que houve nem Salvador:

Três momentos:

1) Atualização da Base Legada;

2) Mapeamento e mobilização das entidades e coletivos;

3) Diagnóstico temático e setorial da Rede de Pontões.

Apresentaram como a base de dados atual dos Pontos de Cultura será compartilhada com os Pontões e a metodologia de abordagem dos Agentes Cultura Viva, na busca ativa pelos Pontões.

Foi falado sobre o EneCult, reunindo os pesquisadores do Cultura Viva, entre 20 e 25 de agosto em Salvador/BA https://www.enecult.ufba.br/

3) Atualização da Base Legada do Cultura Viva

Juliana Caetano

Base Legada = Pontos de Cultura já cadastrado no Mapas da Cultura até 2016, vários com cadastros desatualizados

Manter formulário de cadastro atual do Mapas da Cultura

Foi apresentada uma espécie de planilha de controle da Base Legada

Abriu-se para 5 falar das participantes:

Na 1ª Andrea Gomides falou que não seria função dos Pontões fazer o mapeamento, mas sim, apenas a mobilização. João Paulo Pontes diz que na Meta 1 está prevista a busca ativa e o cadastro sim.

Na 2ª Thereza Dantas ressalta as diferenças entre Pontões Temáticos e Regionais; questionou também o papel dos Consócio de Universidades; Pergunta se Mapa da Cultura será ou não a plataforma de cadastro dos Pontos de Cultura

Eram 5, mas parou em duas, pois a internet de Juliana Caetano voltou e ela retomou a palavra

Luana pega a palavra para apresentar e explicar o papel do Consórcio de Universidades.

Pontões temáticos não devem participar da base legada ou participar apoiando Estado que não tem Pontão.

Juliana passa então a apresentar os itens da planilha de controle da Base Legada

4) Apresentação da busca ativa por novos coletivos e entidades

Entidades que queiram fazer parte do ecossistema Cultura Viva, obter o certificado e assim poder participar dos editais e demais ações

Através de formulário com link no site colaborativas.net

Leandro Anton apresenta então um espelho desse formulário, apresentando cada campo.

Georeferenciamento campo não obrigatório.

Indicação de qual Pontão temático se identifica, para o manuseio dos Pontões temáticos

Leandro chama nova rodada de falas

3ª Manuh – Pontão Cia Bola de Meia: tenta retomar os objetivos: 1) adequação via busca ativa e preenchimento dos já inscritos no mapa, para uma atualização cadastral; 2) busca dos não cadastrados e novos proponentes; 3) Sistematização da coleta dos dados. Ao final, pergunta sobre a metodologia a ser utilizada.

4ª Cristiano fala dos papéis nos Estados, de acordo com cada especificidade e em articulação com os Comitês de Cultura

5ª Damásio diz que o edital precisa ser bem simples e direcionado a quem não sabe preencher um formulário; perguntou para que serve a certificação enquanto ponto de cultura, o que ela aufere pro ponto de cultura; Estabelecer um limite para um ponto de cultura, entidades muito grandes e com muita estrutura viram pontos de cultura e entidades menores com trabalho relevante acabam perdendo. Muitos pontos de cultura não querem participar do programa Cultura Viva por isso.

6ª Silvany Euclênio em sua opinião para o Cultura Viva padronizar é empobrecer. Cultura Viva não tem como mapear terreiros de matriz africana, pois eles tem formas próprias de organização e hierarquias. Assim como os públicos indígenas, ciganos entre outros que tem especificidades para além da epistemologia colonizada.

Leandro Anton respondeu algumas das questões da fala, falando sobre adaptações para as ações das agentes cultura viva. Falou sobre o formulário, se aproximar mais das pessoas que falam a mesma língua. Falou sobre a importância da certificação como Ponto de Cultura, citando exemplos como a pandemia e as enchentes do Rio Grande do Sul, citando sua importância em situações emergenciais. Mas, deseja ir além, como exemplo, um tipo de habilitação para processos não concorrenciais. Concorda com teto de movimentação financeira em regulações futuras e instruções normativas, em resposta ao limite de tamanho das entidades. Fala que a sobreposição de dados é um desafio, mas que os Pontões estaduais ficam responsáveis pela base legada.

8ª Iara Roccha fala sobre as ações de articulação e mobilização no seu Pontão: propõe festival Cultura Viva pré-Teia no Rio de Janeiro; propõe um Forúm de Trabalhadores da Cultura, que irá gerar um documentário de registro.

9ª Wilken recomenda atenção ao formato da planilha para que ela abra tanto no LibreOffice quanto no Microsoft Word e similares e não bagunce os parâmetros, Fabs reforçou nos comentários que as planilhas precisam ser interoperáveis. Fala sobre os próprios Pontos se cadastrarem no Mapas da Cultura. Como mensurar o impacto do mapeamento nos editais de 2024.

10ª Marcelo ressalta a confusão de pautas, muito fragmentada. Sugere uma campanha de explicação pra sociedade civil do que é o programa e a necessidade do novo mapeamento.

11ª Alice Monteiro – Pontão Paraíba critica o corte de até 24 anos dos Agentes Cultura viva. Sugeriu contemplar de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, de 16 a 29 anos.

12ª Marjorie ressalta o problema do cadastro atual que não tem informações suficientes para representar a diversidade de territórios e temáticos. Cadastro unificado para além dos editais de Pontões e gestões do Governo Federal.

13ª Pedro Jatobá compartilha de algumas frustrações e convida a sair do campo ideal para o campo das possibilidades. Afirma a autonomia da sociedade civil em torno das ferramentas e dados.

14ª Nin do Coco de Umbigada defende pluralidade de sotaques nos podcasts. “Falar a língua do povo”.


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