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Alterações em "Encontro da Ministra Margareth Menezes com mestras e mestres do Conselho Ancestral"

Foto: DIEGO FIGUEIREDO ROJAS DIEGO FIGUEIREDO ROJAS

Descrição (Português)

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    Na retomada do Ministério da Cultura, como a Cultura Digital pode confluir em transversalidade com as demais linguagens e expressões culturais? Como o Ministério da Cultura vê a Cultura Digital? E como nossas mestras e mestres do Conselho Ancestral gostariam de ver a Cultura Digital representada no Ministério da Cultura?

    Assista na TV Tainã e no YouTube do MinC


    Mediação:

    Uirá Porã, é Coordenador do MetaLab de Soluções para a Gestão Cultural da UFPR, fundador do Instituto Mutirão e co-idealizador do movimento Felicilab. Hacker, autodidata, atuou no Ministério da Cultura na gestão Gil, desde a origem da Cultura Digital. É consultor especialista em Políticas Digitais.

    João Paulo Mehl (gid://decide/Decidim::User/372), multi-empreendedor de causas. É coordenador executivo do Laboratório de Cultura Digital da UFPR, integrante do Comitê de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital, um dos fundadores do coletivo Soy Loco, diretor do Terraço Verde e integrante do Comitê de Cultura do Paraná.


    Participantes:


    Ministra Margareth Menezes (@margarethmenezes), MinC (DF)

    Nascida em Salvador, ícone da música brasileira, a atual Ministra da Cultura é fundadora da Fábrica Cultural, instituição sem fins lucrativos que atua com economia criativa, educação, cultura e sustentabilidade. Margareth Menezes é, ainda, uma das fundadoras do bloco Os Mascarados, um dos mais tradicionais do carnaval de rua de Salvador.


    TC Silva (@casataina), Casa Tainã (SP)

    É um dos fundadores da Casa de Cultura Tainã, entidade cultural e social fundada em 1989, na periferia da cidade de Campinas (SP), para possibilitar o acesso à informação, fortalecer a prática da cidadania e a formação da identidade cultural dos indivíduos. Em 2002, foi condecorado com o prêmio de honra ao mérito cultural pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva


    Cláudio Prado (@deliriosclaudioprado), Fora do Eixo (DF)

    É um visionário. Já compunha a comissão de frente da contracultura dos anos 70. À convite de Gil, como ministro da Cultura, refletiu sobre a aplicação da tecnologia digital nas manifestações culturais do país. Surgiu o encontro entre a alta tecnologia dos Pontos de Cultura com as distribuições de kits multimídias e oficinas de alfabetização digital pelo país. É um dos criadores do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital. Lá atrás, anunciou “A era digital é um rito de passagem da humanidade para a transformação pela qual precisamos passar”. Passamos?


    Mãe Beth de Oxum (@maebethdeoxum) (PE)

    É uma ialorixá, percussionista brasileira, juremeira, comunicadora popular, ativista cultural, mestra coquista, articuladora e realizadora do Coco de Umbigada, no bairro do Guadalupe. Em sua casa funciona o ponto de cultura Coco de Umbigada[3], e o Terreiro Ilê Axé Oxum Karê. Foi orientadora do projeto de extensãoo Laboratórios de Cidades Sensitivas - um espaço de pesquisa-ação sobre tecnologia, cultura e sociedade.


    Tarcisa Bega (@tarcisabega), UFPR (PR)

    É coordenadora do Laboratório de Cultura Digital da UFPR. Graduação em Ciências Sociais pela UFPR, com mestrado e doutorado em Sociologia pela USP e pós doutorado pela Universidade de Lisboa. É professora atuante. Já foi coordenadora de Extensão, Pró-Reitora de Extensão e Cultura, Vice-Reitora e Diretora do Setor de Ciências Humanas e chefe do departamento de Sociologia. Além de membro titular do Conselho Estadual de Educação, Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná e Conselho Estadual dos Direitos da Mulher.


    Laurene Ataide (@laureneataide), Ponto de Cultura Colibri (PA)

    É produtora cultural e atua em instituições ligadas à Cultura Popular dos Pássaros Juninos do Pará, como o Cordão de Pássaros Colibri de Outeiro, Associação Folclórica e Cultural Colibri de Outeiro, Ponto de Cultura Ninho do Colibri e Museu dos Pássaros e Bichos. Em 2006 recebeu Título de "Mestra de Cultura Popular" por Auda Piani Tavares e Silvio Lima Figueiredo, no livro "Mestres da Cultura”


    Beá Tibiriçá (@beadazica), Coletivo Digital (SP)

    É diretora geral do Coletivo Digital, organização não governamental que desde 2005 atua com software livre, cultura e inclusão digital para o aprofundamento da democracia e da participação popular. Atuou em políticas e programas de inclusão digital, como os Telecentros. Já foi premiada como personalidade do ano pela revista A Rede e reconhecida no prêmio Destaques no Fórum da Internet Brasileira.

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    Na retomada do Ministério da Cultura, como a Cultura Digital pode confluir em transversalidade com as demais linguagens e expressões culturais? Como o Ministério da Cultura vê a Cultura Digital? E como nossas mestras e mestres do Conselho Ancestral gostariam de ver a Cultura Digital representada no Ministério da Cultura?

    Assista na TV Tainã e no YouTube do MinC


    Mediação:

    Uirá Porã, é Coordenador do MetaLab de Soluções para a Gestão Cultural da UFPR, fundador do Instituto Mutirão e co-idealizador do movimento Felicilab. Hacker, autodidata, atuou no Ministério da Cultura na gestão Gil, desde a origem da Cultura Digital. É consultor especialista em Políticas Digitais.

    João Paulo Mehl (gid://decide/Decidim::User/372), multi-empreendedor de causas. É coordenador executivo do Laboratório de Cultura Digital da UFPR, integrante do Comitê de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital, um dos fundadores do coletivo Soy Loco, diretor do Terraço Verde e integrante do Comitê de Cultura do Paraná.

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