Confluentes Confluentes (4° Encontro Plantaformas - Edição Amazonas)
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Gabrielly Lima
Gabrielly Lima, manauara, internacionalista com especialização em Gestão de Projetos no terceiro setor. Possui experiência na área de Direitos Humanos, juventude e clima. Atualmente é Analista sênior do Movimento Amazônia de Pé e compõe a equipe executiva do Instituto de Ciências Periféricas.
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Mãe Fernanda Maya
Mulher Trans de origem indígena, atua há 27 anos como líder religiosa, orientando, aconselhando e conduzindo espiritualmente os fiéis da Umbanda. De linhagem Sacaca, trabalha com cura espiritual, atendendo a comunidade nas periferias da zona norte de Manaus. Contribui ainda culturalmente e socialmente através de ensinamentos sobre a história e tradição dessa crença, bem como utilizando desses saberes para a realização de ações de impacto social.
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Maracatu Eco da Sapopema Baque Angola
Fundado em 24/05/2009, o grupo Maracatu Eco da Sapopema Baque Angola celebra em 2024, 15 ANOS DE RESISTÊNCIA E AMOR A CULTURA AFROINDÍGENA BRASILEIRA.
Ao longo desse tempo, o grupo realiza a difusão da cultura do maracatu de baque virado, ritmo percussivo e manifestação cultural afrodescendente. As Loas (músicas) interpretadas são de composição própria com características da identidade amazônica, no repertório também possuem loas da Nação do Maracatu Leão da Campina - Recife/PE
O nome "Eco da Sapopema" remete às raízes tabulares, conhecidas como sapopemas, que funcionam como estrutura de sustentação. Os povos da floresta utilizam as sapopemas para comunicação, uma vez que, quando se bate nessas raízes, o ruído reverbera por todo o tronco, produzindo um eco que é ouvido a grandes distâncias.
O grupo é o precursor do movimento do maracatu de baque virado em Manaus, encabeça uma rede cultural, a qual também integram os grupos Quebramuro, Maracatu da Cacilda e Baque Mulher Manaus, todos frutos da resistência do Eco da Sapopema.
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Mel Angeoles
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Ney Mura
Ney Mura Rapper /Músico /Hip Hop da Floresta , natural de Porto Velho ativista do movimento de luta em defesa dos povos da Floresta
Nascido no Mocambo, mistura música tradicional da Cidade com suas andanças pelo país, contando narrativas voltadas ao fortalecimento cultural da cidade e de nosso território Amazônico através de suas composições.
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Gabriel Verçoza, natural de Olinda-PE e residente em Manaus-AM. Homem preto, de axé, capoeirista e brincante. É escritor, músico, pesquisador contracolonial e produtor independente. Tem formação em ciências biológicas e comunicação pública de ciências. Atua como educador popular e comunicador, articulando cultura popular, ciência, tecnologia e meio ambiente. Compõe o Instituto de Ciências Periféricas, organização pela qual luta contra a desalienação técnica em periferias urbanas e rurais, bem como pelo resgate e valorização dos saberes e técnicas produzidos e mantido nesses espaços.
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Sayonara Bezerra Malta ( Sayô Adinkra) é Educadora, Consultora, Gestora,
Terapeuta, doula, historiadora e mestra em Gestão Social e Desenvolvimento Territorial; tem 43 anos, é baiana, capoeirista. Acumula 18 anos de conhecimento multidisciplinar e prático.
Atualmente coordena a Comunidade terapêutica Cultivar. CEO do Esmeralda Escritório de Projetos Comunitários, Assessora de projetos na Associação Casa Preta Amazônia e no Coletivo de Cultura Negra e Saúde comunitária #QuilomboDiMaria
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Professor, pesquisador e extensionista. Jader Gama é um dos fundadores do Coletivo Puraqué e membro da Casa Preta Amazônia . Integra movimentos como Rede de Produtoras Livres, Rede Mocambos, Plantaformas e Cosmotécnicas Amazônicas. Compõe os grupos de pesquisa História do Digital na Panamazonica (IFCH-UFPA), Laboratório de Suporte a Decisão (UFOPA), Grupo de Pesquisa Estado, Território, Trabalho e Mercados Globalizados (NAEA/UFPA), LAVITS e Tierra Comun.
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Graduado em Sistemas de Informação pelo IESAM (Belém-PA) e especialista em Gestão Ágil de Projetos pelo CESAR (Recife-PE). Trabalha com desenvolvimento de software há mais de 25 anos, atuando nos setores público e privado. Professor e consultor em desenvolvimento e operações de software com ferramentas livres. Participou de várias comunidades de TI em Belém do Pará, entre elas o Tá safo!, promovendo eventos, palestras e cursos pela região Norte do Brasil. Organizou caravanas e palestrou no FISL (Fórum Internacional de Software Livre) em Porto Alegre-RS. Atualmente, colabora com instituições que atuam na área de ancestralidade, cultura digital e software livre.
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Anderson Ferreira, nascido na cidade de Campinas-SP e radicado a quase 18 anos em Belém do Pará, é mais conhecido como Don Preto e sua história começa aos 11 anos de idade junto aos fundamentos da capoeira com Mestre Jahça do Grupo Semente de Esperança e aos 15 anos quando conheceu Mestre T.C. da Casa de Cultura Tainã onde iniciou sua formação política e musical. No mesmo ano, junto ao Babá Lumumba deu início ao seu aprendizado como Percussionista e Onilu (fazedor de tambor).
O acesso à ancestralidade o levou posteriormente a se envolver no uso de tecnologias livres, fazendo com que se apropriasse da comunicação comunitária em benefício do compartilhamento dos saberes ancestrais. Entendeu que o tambor é sua primeira internet aliando cultura, comunicação e comunidades, atuou, aprendeu e também promoveu diversos circuitos, formações e oficinas em rede durante os últimos 28 anos.
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Carlos Luna atua na articulação, escrita e gestão de projetos na Rede de Produtoras Culturais Colaborativas, atua também como pesquisador no campo dos Estudos Sociais de Ciências e Tecnologias, pesquisando interações sociotécnicas em situações de vulnerabilidade social. Enquanto ensusiasta de plataformas livres como por exemplo Nextcloud e Open Street Map, tem buscando se aproximar dos cultivadores da Plantaformas, no sentido de aumentar o leque de plataformas livres para a gestão de projetos, sobretudo, na produção cultural comunitária.
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