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Alterações em "Identidade, patrimônio e memória"

Foto: DIEGO FIGUEIREDO ROJAS DIEGO FIGUEIREDO ROJAS

Descrição (Português)

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    A Cultura Digital, como linguagem que expressa e imprime um modo de viver em rede e em comunidade - dos territórios para a internet e da internet para os territórios - acumula uma vasta produção de imagens, vídeos, textos, códigos, conversas e metodologias. São vinte anos de patrimônio que pode ser preservado, conservado e nutriente para novos plantios. Quais são os desafios políticos para a construção dessa memória digitalmente? 

    Pensando em uma retomada e atualização da Cultura Digital, é momento de pensarmos também as matrizes ancestrais dessa expressão cultural, a terra preta que acumula registros do passado e é chão do nosso presente. 

    Orientações gerais:

    • A Sala de reunião é exclusiva para as pessoas participantes da mesa. Não divulgue esse link. A divulgação é do link da transmissão ao vivo. 
    • Chegue com 15 minutos de antecedência, haverá uma sala de espera com equipe de apoio da Casa Tainã para sua recepção.
    • Como a programação da Conferência é intensa, contamos com sua colaboração com adequação da fala ao tempo previsto. 
    • Procure um espaço silencioso e com uma boa iluminação para participar e certifique-se de que está com microfone e câmera funcionais
    • O Jitsi no celular precisa de aplicativo instalado. No computador pode ser aberto pelo navegador. 
    • Se quiser realizar um teste pré conferência, solicite para Lívia

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    Jader Gama, Professor, pesquisador e extensionista. Jader Gama é um dos fundadores do Coletivo Puraqué e membro da Casa Preta Amazônia . Integra movimentos como Rede de Produtoras Livres, Rede Mocambos, Plantaformas e Cosmotécnicas Amazônicas. Compõe os grupos de pesquisa História do Digital na Panamazonica (IFCH-UFPA), Laboratório de Suporte a Decisão (UFOPA), Grupo de Pesquisa Estado, Território, Trabalho e Mercados Globalizados (NAEA/UFPA), LAVITS e Tierra Comun.

    Fabs Balvedi, cria exótica de terras caboclas contestadas, cineasta e pesquisadora de mídias livres. Acredita que intersecções entre o ecossistema do software livre com o conhecimento ancestral de povos originários pode ajudar a adiar o fim do mundo. Declara-se uma apaixonada pela dança dos quadros por segundo e suas principais ferramentas de expressão artística são as máquinas computacionais e a bicicleta. Faz parte da Rede de Estúdios Livres, da Rede de Produtoras Culturais Colaborativas e da Comunidade Software Livre gid://decide/Decidim::Hashtag/4/43.

    Participantes:

    Dalton Martins, IBRAM (DF)

    É coordenador-Geral da Coordenação de Sistemas de Informação Museal do IBRAM (MinC). Professor no curso de Biblioteconomia e do Programa de Pós-graduação em Ciência da informação da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília. Atualmente cedido para o Instituto Brasileiro de Museus onde estou responsável pela Coordenação Geral de Sistemas de Informação Museal . É também professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Condição Humana – PPGECH da Universidade Federal de São Carlos. Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e mestrado em Engenharia da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (2004). Doutor em Ciências da Informação pela ECA-USP (2009-2012), trabalhando com o tema de mapeamento, análise estrutural e dinâmica de Redes Sociais em ambientes digitais distribuídos. Pesquisa sobre os temas objetos e repositórios digitais, acervos digitais e estratégias de interoperabilidade de sistemas de informação, dados abertos ligados, ciência de dados e aprendizagem de máquina com ênfase na análise de objetos digitais. Coordena o projeto de pesquisa Tainacan - software livre para a construção social de repositórios digitais - parceria com o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), o governo do estado do Espírito Santo, a Fundação Nacional das Artes (FUNARTE) e o Instituto Brasileiro do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

    Lucas Santos (RS)

    Lucas Alberto Santos (lucasa), é cientista da computação pela UFBA, trabalha como arquiteto de software para o governo federal no Serpro. Ativista pela Cultura Livre, é membro da ONG Associação Software Livre.Org. Foi colaborador na organização de várias edições do Fórum Internacional de Software Livre, coordenando o GT-Cultura. Membro da Rede Afroambiental, organização internacional que defende a inclusão dos saberes ancestrais da cultura negra na linha de frente em defesa do meio ambiente na luta contra a crise climática mundial. Atualmente é mestrando do Instituto de Informática da UFRGS onde pesquisa a aplicação da Web3 para a construção de cidades inteligentes.

    Ygá (@y.y.y.yga) (BA)

    Gabriel Kieling é aprendiz itinerante latinoamericano. Arquiteto Urbanista, Artista, Educador, Poeta, Guardião de Sementes Crioulas. Pesquisa e co-cria tecnologias e metodologias sociais, ancestrais e digitais e mobiliza a Red Latinoamericana por los Saberes y las Ciencias Comunitarias.

    Nádia Prestes (RS)

    Gaúcha de Porto Alegre, iniciada no candomblé, é Ajoye do Ilê Omiojuaro/RJ. Formada em Cinema pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, onde foi bolsista do MINC pelo programa Cultura Viva. Graduada em Escrita Criativa pela PUCRS e pós graduada em Políticas Culturais de Base Comunitária pela FLACSO, com os projetos com ênfase na cultura como quarto pilar da educação. Cineasta, arte educadora comunitária, produtora cultural, atuou no programa Cultura Viva em diferentes períodos, através do Pontão de Cultura Digital Minuano/RS, do Pontão de Cultura Digital do Circo Voador/RJ e do Ponto de Cultura O Som das Comunidades/RJ. Atualmente é coordenadora da Rede Afroambiental região Sul, do Pontão de Cultura de Matriz Africana e do Núcleo de Mulheres Negras Transatlânticas.

    Carlos Henrique Paulino - Ceaga (MG)

    Produtor multimídia, quasi-matemático, radio amador e músico ineficaz. Possui mais de 30 anos de experiência em administração de redes, sistemas e em projetos de desenvolvimento de software especialmente em sistemas UNIX-like, atualmente faz parte do time de arquitetura com engenheiro de DevOPS na TUCOWS / Wavelo. Advoga pelo uso de tecnologias livres e atuou como arte-educador de diversos programas sociais e governamentais relacionados à inclusão digital com uso de softwares livres.

    Paulo Carretta (SP)

    Especialista em organização e recuperação de informação em ambientes digitais. Mestre em Ciência da Informação e graduado em Biblioteconomia pela ECA-USP, possui também extensão em Gestão do Conhecimento pela Fundação Getúlio Vargas. Atuou em centros de pesquisa e documentação na área de Comunicação e atualmente é colaborador na Fundação Bienal.

    Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. Ancestralidade como Base do Futuro Digital

    2. Cultura Digital e Ancestral: com e para os povos

    3. Acervos Livres - Museus da Cultura Digital Brasileira?

    4. Preservação da Cultura Digital: Web Arquivamento 

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    A Cultura Digital, como linguagem que expressa e imprime um modo de viver em rede e em comunidade - dos territórios para a internet e da internet para os territórios - acumula uma vasta produção de imagens, vídeos, textos, códigos, conversas e metodologias. São vinte anos de patrimônio que pode ser preservado, conservado e nutriente para novos plantios. Quais são os desafios políticos para a construção dessa memória digitalmente? 

    Pensando em uma retomada e atualização da Cultura Digital, é momento de pensarmos também as matrizes ancestrais dessa expressão cultural, a terra preta que acumula registros do passado e é chão do nosso presente. 

    Orientações gerais:

    • A Sala de reunião é exclusiva para as pessoas participantes da mesa. Não divulgue esse link. A divulgação é do link da transmissão ao vivo. 
    • Chegue com 15 minutos de antecedência, haverá uma sala de espera com equipe de apoio da Casa Tainã para sua recepção.
    • Como a programação da Conferência é intensa, contamos com sua colaboração com adequação da fala ao tempo previsto. 
    • Procure um espaço silencioso e com uma boa iluminação para participar e certifique-se de que está com microfone e câmera funcionais
    • O Jitsi no celular precisa de aplicativo instalado. No computador pode ser aberto pelo navegador. 
    • Se quiser realizar um teste pré conferência, solicite para Lívia

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    Jader Gama, Professor, pesquisador e extensionista. Jader Gama é um dos fundadores do Coletivo Puraqué e membro da Casa Preta Amazônia . Integra movimentos como Rede de Produtoras Livres, Rede Mocambos, Plantaformas e Cosmotécnicas Amazônicas. Compõe os grupos de pesquisa História do Digital na Panamazonica (IFCH-UFPA), Laboratório de Suporte a Decisão (UFOPA), Grupo de Pesquisa Estado, Território, Trabalho e Mercados Globalizados (NAEA/UFPA), LAVITS e Tierra Comun.

    Fabs Balvedi, cria exótica de terras caboclas contestadas, cineasta e pesquisadora de mídias livres. Acredita que intersecções entre o ecossistema do software livre com o conhecimento ancestral de povos originários pode ajudar a adiar o fim do mundo. Declara-se uma apaixonada pela dança dos quadros por segundo e suas principais ferramentas de expressão artística são as máquinas computacionais e a bicicleta. Faz parte da Rede de Estúdios Livres, da Rede de Produtoras Culturais Colaborativas e da Comunidade Software Livre gid://decide/Decidim::Hashtag/4/43.

    Participantes:

    Dalton Martins, IBRAM (DF)

    É coordenador-Geral da Coordenação de Sistemas de Informação Museal do IBRAM (MinC). Professor no curso de Biblioteconomia e do Programa de Pós-graduação em Ciência da informação da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília. Atualmente cedido para o Instituto Brasileiro de Museus onde estou responsável pela Coordenação Geral de Sistemas de Informação Museal . É também professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Condição Humana – PPGECH da Universidade Federal de São Carlos. Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e mestrado em Engenharia da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (2004). Doutor em Ciências da Informação pela ECA-USP (2009-2012), trabalhando com o tema de mapeamento, análise estrutural e dinâmica de Redes Sociais em ambientes digitais distribuídos. Pesquisa sobre os temas objetos e repositórios digitais, acervos digitais e estratégias de interoperabilidade de sistemas de informação, dados abertos ligados, ciência de dados e aprendizagem de máquina com ênfase na análise de objetos digitais. Coordena o projeto de pesquisa Tainacan - software livre para a construção social de repositórios digitais - parceria com o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), o governo do estado do Espírito Santo, a Fundação Nacional das Artes (FUNARTE) e o Instituto Brasileiro do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

    Lucas Santos (RS)

    Lucas Alberto Santos (lucasa), é cientista da computação pela UFBA, trabalha como arquiteto de software para o governo federal no Serpro. Ativista pela Cultura Livre, é membro da ONG Associação Software Livre.Org. Foi colaborador na organização de várias edições do Fórum Internacional de Software Livre, coordenando o GT-Cultura. Membro da Rede Afroambiental, organização internacional que defende a inclusão dos saberes ancestrais da cultura negra na linha de frente em defesa do meio ambiente na luta contra a crise climática mundial. Atualmente é mestrando do Instituto de Informática da UFRGS onde pesquisa a aplicação da Web3 para a construção de cidades inteligentes.

    Ygá (@y.y.y.yga) (BA)

    Gabriel Kieling é aprendiz itinerante latinoamericano. Arquiteto Urbanista, Artista, Educador, Poeta, Guardião de Sementes Crioulas. Pesquisa e co-cria tecnologias e metodologias sociais, ancestrais e digitais e mobiliza a Red Latinoamericana por los Saberes y las Ciencias Comunitarias.

    Nádia Prestes (RS)

    Gaúcha de Porto Alegre, iniciada no candomblé, é Ajoye do Ilê Omiojuaro/RJ. Formada em Cinema pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, onde foi bolsista do MINC pelo programa Cultura Viva. Graduada em Escrita Criativa pela PUCRS e pós graduada em Políticas Culturais de Base Comunitária pela FLACSO, com os projetos com ênfase na cultura como quarto pilar da educação. Cineasta, arte educadora comunitária, produtora cultural, atuou no programa Cultura Viva em diferentes períodos, através do Pontão de Cultura Digital Minuano/RS, do Pontão de Cultura Digital do Circo Voador/RJ e do Ponto de Cultura O Som das Comunidades/RJ. Atualmente é coordenadora da Rede Afroambiental região Sul, do Pontão de Cultura de Matriz Africana e do Núcleo de Mulheres Negras Transatlânticas.

    Carlos Henrique Paulino - Ceaga (MG)

    Produtor multimídia, quasi-matemático, radio amador e músico ineficaz. Possui mais de 30 anos de experiência em administração de redes, sistemas e em projetos de desenvolvimento de software especialmente em sistemas UNIX-like, atualmente faz parte do time de arquitetura com engenheiro de DevOPS na TUCOWS / Wavelo. Advoga pelo uso de tecnologias livres e atuou como arte-educador de diversos programas sociais e governamentais relacionados à inclusão digital com uso de softwares livres.

    Paulo Carretta (SP)

    Especialista em organização e recuperação de informação em ambientes digitais. Mestre em Ciência da Informação e graduado em Biblioteconomia pela ECA-USP, possui também extensão em Gestão do Conhecimento pela Fundação Getúlio Vargas. Atuou em centros de pesquisa e documentação na área de Comunicação e atualmente é colaborador na Fundação Bienal.

    Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. Ancestralidade como Base do Futuro Digital

    2. Cultura Digital e Ancestral: com e para os povos

    3. Acervos Livres - Museus da Cultura Digital Brasileira?

    4. Preservação da Cultura Digital: Web Arquivamento 

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