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Diálogo, aprendizado e cultura marcam o segundo dia do 3º Encontro Nacional das Produtoras Culturais Colaborativas e do II Encontro de Conhecimentos Livres da Chapada Diamantina

Foto: Adrielly Araújo Adrielly Araújo

O segundo dia do 3º Encontro Nacional das Produtoras Culturais Colaborativas e do II Encontro de Conhecimentos Livres da Chapada Diamantina, realizado no dia 21 de fevereiro, foi marcado por discussões profundas, trocas de saberes e muita participação da comunidade. Pela manhã, duas rodas de conversa trouxeram reflexões essenciais sobre cultura digital, comunicação, educação e economia solidária.

A primeira roda de conversa abordou o tema Cultura Digital e Comunicação e reuniu nomes como Sandro Barros (Pontão iTEIA), Ingrid Bezerra (agência Ganesha), Fred Guimarães (cooperativa Eita), professor Jefferson Teixeira (Ponto de Cultura Ciberparque), Anísio Teixeira (Barriguda WebTV) e Nara Pessoa (doutoranda em estudos de gênero), com mediação de Thiago Skárnio. O debate trouxe à tona questões urgentes sobre a regulamentação dos meios digitais, o poder das narrativas e os desafios da comunicação comunitária. Para Sandro Sanches, "cabe a nós, comunicadores que estamos na base dialogando com a cultura, construir a nossa narrativa e refletir sobre como podemos nos empoderar para potencializar nossa atuação cultural". Thiago Skárnio reforçou: "Comunicar é comunitário, é formar comunidade, e é sempre importante lembrar disso".

Durante a conversa, participantes também levantaram questionamentos sobre meio ambiente e inteligência artificial, ao que Fred Guimarães pontuou: "O Fedverso tenta ir na contramão da lógica de produção em massa, e é nisso que precisamos focar nossas forças".

A segunda roda de conversa tratou da Cultura Popular, Educação e Economia Solidária, reunindo Mãe Beth D’ Oxum, Lula Dantas, Seu Santinho (Ponto de Cultura Horto Vale Flora), Maryanne Galinsk (Circo do Capão) e Márcio Caíres (Pontão de Cultura Grãos de Luz e Griô), sob a mediação de fabs balvedi. O debate trouxe experiências inspiradoras sobre o papel da cultura popular na construção de um modelo educacional mais inclusivo e conectado com a realidade das comunidades tradicionais.

Na parte da tarde, as oficinas temáticas de conhecimentos livres deram continuidade à programação, explorando práticas educativas e sustentáveis. Na Escola Estadual Nilde Xavier, houve uma oficina de comunicação não violenta voltada para professores e alunos, promovendo o diálogo e a resolução de conflitos de forma empática. Enquanto isso, no Horto Comunitário Vale Flora, a oficina de pintura solar e molduras naturais conectou os participantes à sustentabilidade e à arte ambiental.

O dia também foi marcado pela forte participação de adolescentes nas atividades, tornando a experiência ainda mais rica e interativa. Para encerrar a programação com chave de ouro, um DJ animou a noite das 19h às 21h, garantindo um momento de celebração e integração entre os participantes.

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