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Alterações em "Economia Criativa, Trabalho, Renda e Sustentabilidade"

Foto: Luiz Sanches Luiz Sanches

Descrição (Português)

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    O investimento do Governo Federal na Cultura Digital, especialmente em softwares livres, é desproporcional ao papel que a tecnologia ocupa no setor cultural. Esse ínfimo investimento - tanto em recursos orçamentários como em políticas e programas que contemplem a categoria - tem consequências na manutenção das desigualdades sociais quando falamos em capitalismo de dados. Como o Ministério da Cultura, por meio de políticas para a Cultura Digital, pode protagonizar esse debate e fomento?

    Assista na TV Tainã e no YouTube do MinC


    Mediação:
    Josiane Ribeiro, pedagoga e mestre em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). Atuou por mais de 10 anos com a Cultura Digital nos Pontos de Cultura, no Programa GESAC e no Programa Telecentros.BR. Posteriormente, como professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Atualmente, é professora do Instituto Federal de Brasília, porém, desde 2023, está em requisição no Ministério da Cultura, desempenhando a função de Coordenadora de Formação e Mobilização do Programa Nacional dos Comitês de Cultura. Santana

    Participantes: 

    José Murilo, IBRAM (DF)

    Especialista em políticas públicas para o digital e a internet. Coordenador de Arquitetura da Informação Museal, Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM

    Uirá Porã (@uirapora)

    Uirá Porã, é Coordenador do MetaLab de Soluções para a Gestão Cultural da UFPR, fundador do Instituto Mutirão e co-idealizador do movimento Felicilab. Hacker, autodidata, atuou no Ministério da Cultura na gestão Gil, desde a origem da Cultura Digital. É consultor especialista em Políticas Digitais.

    Lívia Gouveia

    Graduada em Sistemas de Informação e Comunicação Social, no mestrado em informática uniu os dois campos de estudo pesquisando na linha de inteligência coletiva. É profissional autônoma em tecnologia da informação, trabalhando como desenvolvedora de sistemas, operando essencialmente com Software Livre, pauta na qual se dedica a defender. Atualmente atende à Escola Nacional de Saúde Pública, desenvolvendo o Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, também atua como assessora de tecnologia na associação Silo – Arte e Latitude Rural e faz parte da equipe de TI e Design do Dicionário de Favelas Marielle Franco (Wikifavelas). Além disso, dedica-se apaixonadamente às comunidades PHPWomen e Comunidade Software Livre.

    Pedro Jatobá (@coletivoeita) (BA)

    Mestre em Gestão Social e Desenvolvimento de Territórios pela Escola de Administração da UFBA, Bacharel em Ciência da Computação (UNICAP/UNISINOS). Diretor de Comunicação e Marketing do Instituto Intercidadania e Coordenador de Formação e Articulação do Pontão de Cultura Digital iTEIA. Em 2009 foi bolsista do CNPq na ação Cultura Digital do Ministério da Cultura. Recebeu em 2010 o prêmio Tuxáua – Cultura Viva pelo fomento da tecnologia social da Produtora Cultural Colaborativa na rede nacional de Pontos de Cultura. Coordenador da Universidade Livre da Chapada Diamantina e da Produtora Colaborativa da Chapada

    Dudu Suricate (@dudusuricate)

    Eduardo de Souza, conhecido como Dudu Suricate, 28 anos, Cearense, influenciador digital, ativista social, diretor de criação, ator, roteirista, compositor e palestrante. Co-criador e gestor de conteúdo do Suricate Seboso, personagem digital mais influente do Ceará, somando mais de 8mi de seguidores nas redes sociais. Ativista periférico atuante, começou aos 13 anos no bairro Sapiranga, organizando sarais, eventos culturais, manifestações por melhorias nos bairros e um dos pioneiros na luta por educação e inclusão digital nas periferias de Fortaleza, hoje, atua no Grande Jangurussu, mais precisamente no Residencial José Euclides da cunha.

    Felipe Siles

    É doutorando em Musicologia pela USP e Especialista em “Histórias e Culturas Indígenas e Afro-brasileiras na educação” na FACON — Casa Tombada (2019). Tem como foco de pesquisa jogar luz sobre a trajetória de músicos e compositores negros eclipsados da história da música popular brasileira, tendo estudado no mestrado Esmeraldino Salles, enquanto no doutorado estuda o maestro Abigail Moura e a Orquestra Afro-Brasileira. É autor do livro “O choro negro e paulistano de Esmeraldino Salles”, viabilizado pelo PROAC Literatura e lançado pela Illumina em 2023.

    Essa mesa é composta a partir de três propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. Soluções para a Gestão Cultural
    2. Dinheiro Público, Código Público
    3. Cultura Digital e Economia Solidária: Sustentabilidade do Ecossistema de Código Aberto no Brasil
    4. Resistência ou sobrevivência dos músicos na era digital: pensar alternativas livres

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    O investimento do Governo Federal na Cultura Digital, especialmente em softwares livres, é desproporcional ao papel que a tecnologia ocupa no setor cultural. Esse ínfimo investimento - tanto em recursos orçamentários como em políticas e programas que contemplem a categoria - tem consequências na manutenção das desigualdades sociais quando falamos em capitalismo de dados. Como o Ministério da Cultura, por meio de políticas para a Cultura Digital, pode protagonizar esse debate e fomento?

    Assista na TV Tainã e no YouTube do MinC


    Mediação:
    Josiane Ribeiro, pedagoga e mestre em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). Atuou por mais de 10 anos com a Cultura Digital nos Pontos de Cultura, no Programa GESAC e no Programa Telecentros.BR. Posteriormente, como professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Atualmente, é professora do Instituto Federal de Brasília, porém, desde 2023, está em requisição no Ministério da Cultura, desempenhando a função de Coordenadora de Formação e Mobilização do Programa Nacional dos Comitês de Cultura. Santana

    Participantes: 

    José Murilo, IBRAM (DF)

    Especialista em políticas públicas para o digital e a internet. Coordenador de Arquitetura da Informação Museal, Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM

    Uirá Porã (@uirapora)

    Uirá Porã, é Coordenador do MetaLab de Soluções para a Gestão Cultural da UFPR, fundador do Instituto Mutirão e co-idealizador do movimento Felicilab. Hacker, autodidata, atuou no Ministério da Cultura na gestão Gil, desde a origem da Cultura Digital. É consultor especialista em Políticas Digitais.

    Lívia Gouveia

    Graduada em Sistemas de Informação e Comunicação Social, no mestrado em informática uniu os dois campos de estudo pesquisando na linha de inteligência coletiva. É profissional autônoma em tecnologia da informação, trabalhando como desenvolvedora de sistemas, operando essencialmente com Software Livre, pauta na qual se dedica a defender. Atualmente atende à Escola Nacional de Saúde Pública, desenvolvendo o Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, também atua como assessora de tecnologia na associação Silo – Arte e Latitude Rural e faz parte da equipe de TI e Design do Dicionário de Favelas Marielle Franco (Wikifavelas). Além disso, dedica-se apaixonadamente às comunidades PHPWomen e Comunidade Software Livre.

    Pedro Jatobá (@coletivoeita) (BA)

    Mestre em Gestão Social e Desenvolvimento de Territórios pela Escola de Administração da UFBA, Bacharel em Ciência da Computação (UNICAP/UNISINOS). Diretor de Comunicação e Marketing do Instituto Intercidadania e Coordenador de Formação e Articulação do Pontão de Cultura Digital iTEIA. Em 2009 foi bolsista do CNPq na ação Cultura Digital do Ministério da Cultura. Recebeu em 2010 o prêmio Tuxáua – Cultura Viva pelo fomento da tecnologia social da Produtora Cultural Colaborativa na rede nacional de Pontos de Cultura. Coordenador da Universidade Livre da Chapada Diamantina e da Produtora Colaborativa da Chapada

    Dudu Suricate (@dudusuricate)

    Eduardo de Souza, conhecido como Dudu Suricate, 28 anos, Cearense, influenciador digital, ativista social, diretor de criação, ator, roteirista, compositor e palestrante. Co-criador e gestor de conteúdo do Suricate Seboso, personagem digital mais influente do Ceará, somando mais de 8mi de seguidores nas redes sociais. Ativista periférico atuante, começou aos 13 anos no bairro Sapiranga, organizando sarais, eventos culturais, manifestações por melhorias nos bairros e um dos pioneiros na luta por educação e inclusão digital nas periferias de Fortaleza, hoje, atua no Grande Jangurussu, mais precisamente no Residencial José Euclides da cunha.

    Felipe Siles (Coletivo Áudio e Software Livre)

    É doutorando em Musicologia pela USP e Especialista em “Histórias e Culturas Indígenas e Afro-brasileiras na educação” na FACON — Casa Tombada (2019). Tem como foco de pesquisa jogar luz sobre a trajetória de músicos e compositores negros eclipsados da história da música popular brasileira, tendo estudado no mestrado Esmeraldino Salles, enquanto no doutorado estuda o maestro Abigail Moura e a Orquestra Afro-Brasileira. É autor do livro “O choro negro e paulistano de Esmeraldino Salles”, viabilizado pelo PROAC Literatura e lançado pela Illumina em 2023.

    Essa mesa é composta a partir de três propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. Soluções para a Gestão Cultural
    2. Dinheiro Público, Código Público
    3. Cultura Digital e Economia Solidária: Sustentabilidade do Ecossistema de Código Aberto no Brasil
    4. Resistência ou sobrevivência dos músicos na era digital: pensar alternativas livres

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