Avançar para o conteúdo principal

Configurações de cookies

Utilizamos cookies para garantir as funcionalidades básicas do site e para melhorar sua experiência on-line. Você pode configurar e aceitar o uso dos cookies, e modificar suas opções de consentimento, a qualquer momento.

Essencial

Preferências

Analítica e estatística

Publicidade

Alterações em "Direito às Artes e Linguagens Digitais"

Foto: Luiz Sanches Luiz Sanches

Descrição (Português)

  • -

    A Cultura Digital é central no debate do direito às artes, tanto pela perspectiva da produção como do acesso à cultura. Após a pandemia do Covid-19, praticamente todas as linguagens artísticas e expressões culturais experimentaram caminhos de tornar-se também linguagens digitais. Nesse sentido, a formação de pessoas trabalhadoras e fazedoras de cultura e de seus públicos passa por uma formação para o digital. Como esse potencial democrático e de garantia de direitos pode ser concretizado no atual cenário? O que já foi feito e quais são os novos desafios postos?

    Assista AO VIVO na TV Tainã e no YouTube do MinC


    Mediação:
    Giseli Vasconcelos, Artista interdisciplinar e produtora cultural, brasileira-americana do caribe afroamazônico. Desenvolveu festivais, workshops, exibições e publicações que discutem mídias e tecnologias relacionadas ao cenário brasileiro de arte estético-política e ativismo. Seus projetos se caracterizam pela junção de pesquisa entre redes colaborativas que se destacam por práticas de arte mídia, mídias táticas e pedagogias radicais relacionadas ao ambiente digital e cultura de internet.

    Participantes: 

    Carol Ruas, Secretaria de Cultura (ES)

    Carolina Ruas é jornalista, produtora e gestora cultural, responsável pela realização de diversos projetos de arte, cultura, tecnologia e educação relacionados a processos colaborativos. Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Espírito Santo e pós-graduação em Gestão Cultural pelo SENAC SP. Atualmente é Subsecretária de Políticas Culturais na Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo.

    Marco Amarelo (PR)

    Marco Konopacki é Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com estágio doutoral no The Governance Lab da Universidade de Nova Iorque (NYU). Graduado em Administração e Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). É gestor e pesquisador de temas relativos à Governança de Tecnologia da Informação, Desenvolvimento de Software, e-Participação, e-Deliberação e Democracia Digital. Foi assessor da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, onde coordenou o debate público para regulamentação do Marco Civil da Internet e atualmente é pós-doutorando na linha de Poder e Processos Comunicacionais no Programa de Pós-Graduação da Universidade de Brasília. Como bolsista Fulbright Humphrey em Política e Gestão de Tecnologia na Universidade de Syracuse, Marco desenvolveu expertise na interseção entre tecnologia e políticas públicas. É um programador habilidoso e possui experiência no desenvolvimento de soluções de software para diversos tipos de organizações. Fundador do Soylocoporti, atua em temas convergentes da Cultura Digital desde 2006. Dentre as suas contribuições nesse campo estão o desenvolvimento do plugin Delibera de debates públicos, o site do Soylocoporti, consagrado com o Prêmio de Mídia Livre em 2009, e o Ciclo de Cultura Digital do Paraná. Recentemente coordenou a pesquisa Hablatam Brasil, sobre dinâmicas de consumo e compartilhamento de informações entre jovens dentro do ITS Rio e em parceria com o Berkman Klein Center da Universidade de Harvard.

    Leonardo Fernandes Nascimento (BA)

    Cientista Social Computacional. Professor Adjunto na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e membro permanente do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da UFBA (PPGCS/UFBA).

    Klebson Alberto (CE)

    Artista Polímata da cena Criativa técnica é Formado em Gestão e Marketing(2011), atualmente estudante de Arquitetura e Urbanismo, tem suas investigações artísticas como Ator, Cenógrafo, Artista Plástico e Designer, ilustrador, animador e editor de video, iniciou no setor cultural em 2000 desde 2011 atua nos mais diversos segmentos da cultura através de ações e formações que colaborador em nível municipal, estadual, nacional e Internacional de notoriedade e importância para sociedade civil por meio de de projetos culturais , e como gestor da empresa Focarte design de ideias que é um ateliê que tem como objetivo dar suporte técnico e soluções criativas para o mercado cultural com foco na economia criativa. Articulador e mobilizador do Fórum das Áreas técnicas do Ceará e Nacional, Pesquisador, nas áreas técnicas atualmente está como Consultor no GT de inteligência do MICBR ( Mercado das indústrias culturais) das e sua pesquisa vem colaborando na construção de políticas de cultura voltada para o segmento. A mais no empreitada é o Espaço Labor recentemente certificado como ponto de cultura, dedicado a uma técnica criativa partindo do cenário e figurino .

    Izabel Costa (RJ)

    Izabel Costa é cientista social formada pela Universidade Federal Fluminense e especialista em Gestão de Políticas Culturais pela Universidade de Brasília. Desde 2006, atua como administradora cultural na Fundação Nacional de Artes, coordenando editais de fomento e premiação em Artes Visuais. Coordenou diversas edições do Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais, além do Prêmio Funarte Periferias e Interiores. Foi representante do poder público no Colegiado Setorial de Artes Visuais, instância consultiva do Conselho Nacional de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, contribuindo com a elaboração do Plano Setorial de Artes Visuais. Coordenou, em 2010, a Pré-Conferência de Artes Visuais. Atualmente, responde pela Coordenação de Artes Digitais, na Diretoria de Artes Visuais da Funarte

    Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:


    1. Um novo letramento digital para uma nova Cultura Digital
    2. As artes cênicas atravessadas pelas mídias digitais
    3. Humanidades Digitais no Brasil: desafios e possibilidades
    4. Direito ao Livre Acesso as diversas formas de Cultura Digital para os Trabalhadores da Cultura

  • +

    A Cultura Digital é central no debate do direito às artes, tanto pela perspectiva da produção como do acesso à cultura. Após a pandemia do Covid-19, praticamente todas as linguagens artísticas e expressões culturais experimentaram caminhos de tornar-se também linguagens digitais. Nesse sentido, a formação de pessoas trabalhadoras e fazedoras de cultura e de seus públicos passa por uma formação para o digital. Como esse potencial democrático e de garantia de direitos pode ser concretizado no atual cenário? O que já foi feito e quais são os novos desafios postos?

    Assista AO VIVO na TV Tainã e no YouTube do MinC


    Mediação:
    Giseli Vasconcelos, Artista interdisciplinar e produtora cultural, brasileira-americana do caribe afroamazônico. Desenvolveu festivais, workshops, exibições e publicações que discutem mídias e tecnologias relacionadas ao cenário brasileiro de arte estético-política e ativismo. Seus projetos se caracterizam pela junção de pesquisa entre redes colaborativas que se destacam por práticas de arte mídia, mídias táticas e pedagogias radicais relacionadas ao ambiente digital e cultura de internet.

    Participantes: 

    Carol Ruas, Secretaria de Cultura (ES)

    Carolina Ruas é jornalista, produtora e gestora cultural, responsável pela realização de diversos projetos de arte, cultura, tecnologia e educação relacionados a processos colaborativos. Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Espírito Santo e pós-graduação em Gestão Cultural pelo SENAC SP. Atualmente é Subsecretária de Políticas Culturais na Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo.

    Marco Amarelo (PR)

    Marco Konopacki é Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com estágio doutoral no The Governance Lab da Universidade de Nova Iorque (NYU). Graduado em Administração e Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). É gestor e pesquisador de temas relativos à Governança de Tecnologia da Informação, Desenvolvimento de Software, e-Participação, e-Deliberação e Democracia Digital. Foi assessor da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, onde coordenou o debate público para regulamentação do Marco Civil da Internet e atualmente é pós-doutorando na linha de Poder e Processos Comunicacionais no Programa de Pós-Graduação da Universidade de Brasília. Como bolsista Fulbright Humphrey em Política e Gestão de Tecnologia na Universidade de Syracuse, Marco desenvolveu expertise na interseção entre tecnologia e políticas públicas. É um programador habilidoso e possui experiência no desenvolvimento de soluções de software para diversos tipos de organizações. Fundador do Soylocoporti, atua em temas convergentes da Cultura Digital desde 2006. Dentre as suas contribuições nesse campo estão o desenvolvimento do plugin Delibera de debates públicos, o site do Soylocoporti, consagrado com o Prêmio de Mídia Livre em 2009, e o Ciclo de Cultura Digital do Paraná. Recentemente coordenou a pesquisa Hablatam Brasil, sobre dinâmicas de consumo e compartilhamento de informações entre jovens dentro do ITS Rio e em parceria com o Berkman Klein Center da Universidade de Harvard.

    Leonardo Fernandes Nascimento (BA)

    Cientista Social Computacional. Professor Adjunto na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e membro permanente do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da UFBA (PPGCS/UFBA).

    Klebson Alberto (CE)

    Artista Polímata da cena Criativa técnica é Formado em Gestão e Marketing(2011), atualmente estudante de Arquitetura e Urbanismo, tem suas investigações artísticas como Ator, Cenógrafo, Artista Plástico e Designer, ilustrador, animador e editor de video, iniciou no setor cultural em 2000 desde 2011 atua nos mais diversos segmentos da cultura através de ações e formações que colaborador em nível municipal, estadual, nacional e Internacional de notoriedade e importância para sociedade civil por meio de de projetos culturais , e como gestor da empresa Focarte design de ideias que é um ateliê que tem como objetivo dar suporte técnico e soluções criativas para o mercado cultural com foco na economia criativa. Articulador e mobilizador do Fórum das Áreas técnicas do Ceará e Nacional, Pesquisador, nas áreas técnicas atualmente está como Consultor no GT de inteligência do MICBR ( Mercado das indústrias culturais) das e sua pesquisa vem colaborando na construção de políticas de cultura voltada para o segmento. A mais no empreitada é o Espaço Labor recentemente certificado como ponto de cultura, dedicado a uma técnica criativa partindo do cenário e figurino .

    Izabel Costa (RJ)

    Izabel Costa é cientista social formada pela Universidade Federal Fluminense e especialista em Gestão de Políticas Culturais pela Universidade de Brasília. Desde 2006, atua como administradora cultural na Fundação Nacional de Artes, coordenando editais de fomento e premiação em Artes Visuais. Coordenou diversas edições do Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais, além do Prêmio Funarte Periferias e Interiores. Foi representante do poder público no Colegiado Setorial de Artes Visuais, instância consultiva do Conselho Nacional de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, contribuindo com a elaboração do Plano Setorial de Artes Visuais. Coordenou, em 2010, a Pré-Conferência de Artes Visuais. Atualmente, responde pela Coordenação de Artes Digitais, na Diretoria de Artes Visuais da Funarte

    Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. Um novo letramento digital para uma nova Cultura Digital
    2. As artes cênicas atravessadas pelas mídias digitais
    3. Humanidades Digitais no Brasil: desafios e possibilidades
    4. Direito ao Livre Acesso as diversas formas de Cultura Digital para os Trabalhadores da Cultura

Confirmar

Por favor, entre

A palavra-passe é demasiado curta.

Compartilhar