Alterações em "PermaCultura Digital: Começo, meio e começo"
Descrição (Português)
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Gira de saberes entre mestres e mestras do Conselho Ancestral e representantes do Comitẽ de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital com integrantes da Rede de Produtoras Colaborativas, coletivo que apresentou a proposta selecionada para o tema da I Conferência Temática da Cultura Digital - PermaCultura Digital: Começo, meio e começo.
“Tecnologia é mato, o importante são as pessoas”, anunciou Daniel Pádua na abertura dos caminhos da Cultura Digital brasileira. Tecendo por esse mesmo fio, vinte anos depois, se agora “Tecnologia é Mata, é Floresta, o que importa?”
Essa mesa é composta a partir de uma proposta apresentada no processo de participação pré-conferência:
1. Permacultura Digital: gid://decide/Decidim::Proposals::Proposal/44
Assista na TV Tainã
Mediação:
Clarisse Castro (gid://decide/Decidim::User/243), narrativeira do Felicilab, diretora de projetos no Instituto Mutirão e coordenadora de narratvas do Laboratório da Cultura Digital da UFPR. É doutora em Informação e Comunicação em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz.Participantes:
Roberta Martins (@robertabetamartins), Secretaria dos Comitês de Cultura do MinC (DF)
É socióloga, educadora e gestora cultural desde 2013. Como diretora de Diversidade Cultural da Fundação de Arte de Niterói, Roberta Martins atuou no estímulo e na promoção de manifestações artísticas e culturais. Posteriormente, foi coordenadora de Estratégias e Gestão das Ações no Ministério da Cultura (MinC).
TC Silva (@casataina), Casa Tainã (SP)
É um dos fundadores da Casa de Cultura Tainã, entidade cultural e social fundada em 1989, na periferia da cidade de Campinas (SP), para possibilitar o acesso à informação, fortalecer a prática da cidadania e a formação da identidade cultural dos indivíduos. Em 2002, foi condecorado com o prêmio de honra ao mérito cultural pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva
Cláudio Prado (@deliriosclaudioprado), Fora do Eixo (DF)
É um visionário. Já compunha a comissão de frente da contracultura dos anos 70. À convite de Gil, como ministro da Cultura, refletiu sobre a aplicação da tecnologia digital nas manifestações culturais do país. Surgiu o encontro entre a alta tecnologia dos Pontos de Cultura com as distribuições de kits multimídias e oficinas de alfabetização digital pelo país. É um dos criadores do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital. Lá atrás, anunciou “A era digital é um rito de passagem da humanidade para a transformação pela qual precisamos passar”. Passamos?
Mãe Beth de Oxum (@maebethdeoxum) (PE)
É uma ialorixá, percussionista brasileira, juremeira, comunicadora popular, ativista cultural, mestra coquista, articuladora e realizadora do Coco de Umbigada, no bairro do Guadalupe. Em sua casa funciona o ponto de cultura Coco de Umbigada[3], e o Terreiro Ilê Axé Oxum Karê. Foi orientadora do projeto de extensãoo Laboratórios de Cidades Sensitivas - um espaço de pesquisa-ação sobre tecnologia, cultura e sociedade.
Tarcisa Bega (@tarcisabega), UFPR (PR)
É coordenadora do Laboratório de Cultura Digital da UFPR. Graduação em Ciências Sociais pela UFPR, com mestrado e doutorado em Sociologia pela USP e pós doutorado pela Universidade de Lisboa. É professora atuante. Já foi coordenadora de Extensão, Pró-Reitora de Extensão e Cultura, Vice-Reitora e Diretora do Setor de Ciências Humanas e chefe do departamento de Sociologia. Além de membro titular do Conselho Estadual de Educação, Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná e Conselho Estadual dos Direitos da Mulher.
Laurene Ataide (@laureneataide), Ponto de Cultura Colibri (PA)
É produtora cultural e atua em instituições ligadas à Cultura Popular dos Pássaros Juninos do Pará, como o Cordão de Pássaros Colibri de Outeiro, Associação Folclórica e Cultural Colibri de Outeiro, Ponto de Cultura Ninho do Colibri e Museu dos Pássaros e Bichos. Em 2006 recebeu Título de "Mestra de Cultura Popular" por Auda Piani Tavares e Silvio Lima Figueiredo, no livro "Mestres da Cultura”
Beá Tibiriçá (@beadazica), Coletivo Digital (SP)
É diretora geral do Coletivo Digital, organização não governamental que desde 2005 atua com software livre, cultura e inclusão digital para o aprofundamento da democracia e da participação popular. Atuou em políticas e programas de inclusão digital, como os Telecentros. Já foi premiada como personalidade do ano pela revista A Rede e reconhecida no prêmio Destaques no Fórum da Internet Brasileira.
Fabs Balvedi (@fabsbalvedi) (PR)
Cineasta, pesquisadora de mídias livres e professora universitária. Acredita que intersecções do ecossistema do software livre com os conhecimentos ancestrais dos povos originários pode ajudar a adiar o fim do mundo. Declara-se uma apaixonada pela dança dos quadros por segundo e suas principais ferramentas de expressão artística são as máquinas computacionais. Faz parte da Rede de Produtoras Culturais Colaborativas e é parceira da Pupilo TV.
Pedro Jatobá (@coletivoeita) (BA)
Mestre em Gestão Social e Desenvolvimento de Territórios pela Escola de Administração da UFBA, Bacharel em Ciência da Computação (UNICAP/UNISINOS). Diretor de Comunicação e Marketing do Instituto Intercidadania e Coordenador de Formação e Articulação do Pontão de Cultura Digital iTEIA. Em 2009 foi bolsista do CNPq na ação Cultura Digital do Ministério da Cultura. Recebeu em 2010 o prêmio Tuxáua – Cultura Viva pelo fomento da tecnologia social da Produtora Cultural Colaborativa na rede nacional de Pontos de Cultura. Coordenador da Universidade Livre da Chapada Diamantina e da Produtora Colaborativa da Chapada
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Gira de saberes entre mestres e mestras do Conselho Ancestral e representantes do Comitẽ de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital com integrantes da Rede de Produtoras Colaborativas, coletivo que apresentou a proposta selecionada para o tema da I Conferência Temática da Cultura Digital - PermaCultura Digital: Começo, meio e começo.
“Tecnologia é mato, o importante são as pessoas”, anunciou Daniel Pádua na abertura dos caminhos da Cultura Digital brasileira. Tecendo por esse mesmo fio, vinte anos depois, se agora “Tecnologia é Mata, é Floresta, o que importa?”
Essa mesa é composta a partir de uma proposta apresentada no processo de participação pré-conferência:
1. Permacultura Digital: gid://decide/Decidim::Proposals::Proposal/44
Assista na TV Tainã
Mediação:
Clarisse Castro (gid://decide/Decidim::User/243), narrativeira do Felicilab, diretora de projetos no Instituto Mutirão e coordenadora de narratvas do Laboratório da Cultura Digital da UFPR. É doutora em Informação e Comunicação em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz.Participantes:
Roberta Martins (@robertabetamartins), Secretaria dos Comitês de Cultura do MinC (DF)
É socióloga, educadora e gestora cultural desde 2013. Como diretora de Diversidade Cultural da Fundação de Arte de Niterói, Roberta Martins atuou no estímulo e na promoção de manifestações artísticas e culturais. Posteriormente, foi coordenadora de Estratégias e Gestão das Ações no Ministério da Cultura (MinC).
TC Silva (@casataina), Casa Tainã (SP)
É um dos fundadores da Casa de Cultura Tainã, entidade cultural e social fundada em 1989, na periferia da cidade de Campinas (SP), para possibilitar o acesso à informação, fortalecer a prática da cidadania e a formação da identidade cultural dos indivíduos. Em 2002, foi condecorado com o prêmio de honra ao mérito cultural pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva
Cláudio Prado (@deliriosclaudioprado), Fora do Eixo (DF)
É um visionário. Já compunha a comissão de frente da contracultura dos anos 70. À convite de Gil, como ministro da Cultura, refletiu sobre a aplicação da tecnologia digital nas manifestações culturais do país. Surgiu o encontro entre a alta tecnologia dos Pontos de Cultura com as distribuições de kits multimídias e oficinas de alfabetização digital pelo país. É um dos criadores do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital. Lá atrás, anunciou “A era digital é um rito de passagem da humanidade para a transformação pela qual precisamos passar”. Passamos?
Mãe Beth de Oxum (@maebethdeoxum) (PE)
É uma ialorixá, percussionista brasileira, juremeira, comunicadora popular, ativista cultural, mestra coquista, articuladora e realizadora do Coco de Umbigada, no bairro do Guadalupe. Em sua casa funciona o ponto de cultura Coco de Umbigada[3], e o Terreiro Ilê Axé Oxum Karê. Foi orientadora do projeto de extensãoo Laboratórios de Cidades Sensitivas - um espaço de pesquisa-ação sobre tecnologia, cultura e sociedade.
Tarcisa Bega (@tarcisabega), UFPR (PR)
É coordenadora do Laboratório de Cultura Digital da UFPR. Graduação em Ciências Sociais pela UFPR, com mestrado e doutorado em Sociologia pela USP e pós doutorado pela Universidade de Lisboa. É professora atuante. Já foi coordenadora de Extensão, Pró-Reitora de Extensão e Cultura, Vice-Reitora e Diretora do Setor de Ciências Humanas e chefe do departamento de Sociologia. Além de membro titular do Conselho Estadual de Educação, Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná e Conselho Estadual dos Direitos da Mulher.
Laurene Ataide (@laureneataide), Ponto de Cultura Colibri (PA)
É produtora cultural e atua em instituições ligadas à Cultura Popular dos Pássaros Juninos do Pará, como o Cordão de Pássaros Colibri de Outeiro, Associação Folclórica e Cultural Colibri de Outeiro, Ponto de Cultura Ninho do Colibri e Museu dos Pássaros e Bichos. Em 2006 recebeu Título de "Mestra de Cultura Popular" por Auda Piani Tavares e Silvio Lima Figueiredo, no livro "Mestres da Cultura”
Beá Tibiriçá (@beadazica), Coletivo Digital (SP)
É diretora geral do Coletivo Digital, organização não governamental que desde 2005 atua com software livre, cultura e inclusão digital para o aprofundamento da democracia e da participação popular. Atuou em políticas e programas de inclusão digital, como os Telecentros. Já foi premiada como personalidade do ano pela revista A Rede e reconhecida no prêmio Destaques no Fórum da Internet Brasileira.
Fabs Balvedi (@fabsbalvedi) (PR)
Cineasta, pesquisadora de mídias livres e professora universitária. Acredita que intersecções do ecossistema do software livre com os conhecimentos ancestrais dos povos originários pode ajudar a adiar o fim do mundo. Declara-se uma apaixonada pela dança dos quadros por segundo e suas principais ferramentas de expressão artística são as máquinas computacionais. Faz parte da Rede de Produtoras Culturais Colaborativas e é parceira da Pupilo TV.
Pedro Jatobá (@coletivoeita) (BA)
Mestre em Gestão Social e Desenvolvimento de Territórios pela Escola de Administração da UFBA, Bacharel em Ciência da Computação (UNICAP/UNISINOS). Diretor de Comunicação e Marketing do Instituto Intercidadania e Coordenador de Formação e Articulação do Pontão de Cultura Digital iTEIA. Em 2009 foi bolsista do CNPq na ação Cultura Digital do Ministério da Cultura. Recebeu em 2010 o prêmio Tuxáua – Cultura Viva pelo fomento da tecnologia social da Produtora Cultural Colaborativa na rede nacional de Pontos de Cultura. Coordenador da Universidade Livre da Chapada Diamantina e da Produtora Colaborativa da Chapada
Organização:
Uirá Porã (@uirapora), Movimento Felicilab, Instituto Mutirão e MetaLab de Soluções Digitais da UFPR
João Paulo Mehl (gid://decide/Decidim::User/372), Coletivo Soy Loco, Laboratório de Cultura Digital da UFPR
Lívia Ascava (gid://decide/Decidim::User/268), hacklab/ e LabHacker - Laboratório brasileiro de Cultura Digital
Xauí Peixoto (@xauipeixoto), Ministério da Cultura
Roteiro:
05 minutos de abertura Clarisse e Xauí, com apresentação da Sec Roberta
10 minutos fala Roberta
05 Clarisse chama Fabs e Jatobá para apresentação do Tema Central
15 minutos de fala para Fabs e Jatobá apresentarem o Tema PermaCultura Digital - começo, meio e começo
02 minutos de apresentação TC por Fabs
10 minutos de fala TC
02 minutos de apresentação Laurene por Gama
10 minutos de fala Laurene
02 minutos de apresentação Tarcisa por João
10 minutos de fala Tarcisa
02 minutos de apresentação Cláudio por Uirá
10 minutos Cláudio Prado
02 minutos de apresentação da Mãe Beth por Jatobá
10 minutos Mãe Beth
02 minutos de apresentação Beá por Lívia
10 minutos Beá Tibiriçá
05 minutos de fechamento, Clarisse e Xauí
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