Alterações em "PermaCultura Digital: Começo, meio e começo"
Descrição (Português)
-
-
Gira de saberes entre mestres e mestras do Conselho Ancestral e representantes do Comitẽ de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital com integrantes da Rede de Produtoras Colaborativas, coletivo que apresentou a proposta selecionada para o tema da I Conferência Temática da Cultura Digital - PermaCultura Digital: Começo, meio e começo.
“Tecnologia é mato, o importante são as pessoas”, anunciou Daniel Pádua na abertura dos caminhos da Cultura Digital brasileira. Tecendo por esse mesmo fio, vinte anos depois, se agora “Tecnologia é Mata, é Floresta, o que importa?”
Assista na TV Tainã
Mediação:
Clarisse Castro (@clarscaval), Guardiã de Narrativas do Felicilab, diretora de projetos no Instituto Mutirão e coordenadora de narratvas do Laboratório da Cultura Digital da UFPR. É doutora em Informação e Comunicação em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz.
Intérpretes libras:
Natalia Pereira, é pedagoga e pós graduada em Libras. Atua na área como interprete de Libras desde 2007. Atualmente, é interprete na UFPR, atendendo pessoas surdas na sala de aula.
Fabiano de Castro, UFPR
Participantes da Organização:
Uirá Porã, Movimento Felicilab, Instituto Mutirão e MetaLab de Soluções Digitais da UFPR
João Paulo Mehl, Coletivo Soy Loco, Laboratório de Cultura Digital da UFPR
Lívia Ascava, hacklab/ e LabHacker - Laboratório brasileiro de Cultura Digital
Xauí Peixoto, Ministério da Cultura
Essa mesa é composta a partir de uma proposta apresentada no processo de participação pré-conferência:
-
+
Gira de saberes entre mestres e mestras do Conselho Ancestral e representantes do Comitẽ de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital com integrantes da Rede de Produtoras Colaborativas, coletivo que apresentou a proposta selecionada para o tema da I Conferência Temática da Cultura Digital - PermaCultura Digital: Começo, meio e começo.
“Tecnologia é mato, o importante são as pessoas”, anunciou Daniel Pádua na abertura dos caminhos da Cultura Digital brasileira. Tecendo por esse mesmo fio, vinte anos depois, se agora “Tecnologia é Mata, é Floresta, o que importa?”
Assista na TV Tainã
Mediação:
Clarisse Castro (@clarscaval), Guardiã de Narrativas do Felicilab, diretora de projetos no Instituto Mutirão e coordenadora de narratvas do Laboratório da Cultura Digital da UFPR. É doutora em Informação e Comunicação em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz.
Intérpretes libras:
Natalia Pereira, é pedagoga e pós graduada em Libras. Atua na área como interprete de Libras desde 2007. Atualmente, é interprete na UFPR, atendendo pessoas surdas na sala de aula.
Fabiano de Castro, UFPR
Participantes da Organização:
Uirá Porã, Movimento Felicilab, Instituto Mutirão e MetaLab de Soluções Digitais da UFPR
João Paulo Mehl, Coletivo Soy Loco, Laboratório de Cultura Digital da UFPR
Lívia Ascava, hacklab/ e LabHacker - Laboratório brasileiro de Cultura Digital
Xauí Peixoto, Ministério da Cultura
Essa mesa é composta a partir de uma proposta apresentada no processo de participação pré-conferência:
Compartilhar