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Alterações em "PermaCultura Digital: Começo, meio e começo"

Foto: DIEGO FIGUEIREDO ROJAS DIEGO FIGUEIREDO ROJAS

Descrição (Português)

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    Gira de saberes entre mestres e mestras do Conselho Ancestral e representantes do Comitẽ de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital com integrantes da Rede de Produtoras Colaborativas, coletivo que apresentou a proposta selecionada para o tema da I Conferência Temática da Cultura Digital - PermaCultura Digital: Começo, meio e começo.

    “Tecnologia é mato, o importante são as pessoas”, anunciou Daniel Pádua na abertura dos caminhos da Cultura Digital brasileira. Tecendo por esse mesmo fio, vinte anos depois, se agora “Tecnologia é Mata, é Floresta, o que importa?” 

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    Clarisse Castro (@clarscaval), Guardiã de Narrativas do Felicilab, diretora de projetos no Instituto Mutirão e coordenadora de narratvas do Laboratório da Cultura Digital da UFPR. É doutora em Informação e Comunicação em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz.

    Intérpretes libras:

    Natalia Pereira, é pedagoga e pós graduada em Libras. Atua na área como interprete de Libras desde 2007. Atualmente, é interprete na UFPR, atendendo pessoas surdas na sala de aula.

    Fabiano de Castro, UFPR


    Participantes:


    Roberta Martins (@robertabetamartins), Secretaria dos Comitês de Cultura do MinC (DF)

    É socióloga, educadora e gestora cultural desde 2013. Como diretora de Diversidade Cultural da Fundação de Arte de Niterói, Roberta Martins atuou no estímulo e na promoção de manifestações artísticas e culturais. Posteriormente, foi coordenadora de Estratégias e Gestão das Ações no Ministério da Cultura (MinC).

    TC Silva (@casataina), Casa Tainã (SP)

    É um dos fundadores da Casa de Cultura Tainã, entidade cultural e social fundada em 1989, na periferia da cidade de Campinas (SP), para possibilitar o acesso à informação, fortalecer a prática da cidadania e a formação da identidade cultural dos indivíduos. Em 2002, foi condecorado com o prêmio de honra ao mérito cultural pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva

    Cláudio Prado (@deliriosclaudioprado), Fora do Eixo (DF)

    É um visionário. Já compunha a comissão de frente da contracultura dos anos 70. À convite de Gil, como ministro da Cultura, refletiu sobre a aplicação da tecnologia digital nas manifestações culturais do país. Surgiu o encontro entre a alta tecnologia dos Pontos de Cultura com as distribuições de kits multimídias e oficinas de alfabetização digital pelo país. É um dos criadores do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital. Lá atrás, anunciou “A era digital é um rito de passagem da humanidade para a transformação pela qual precisamos passar”. Passamos?

    Mãe Beth de Oxum (@maebethdeoxum) (PE)

    É uma ialorixá, percussionista brasileira, juremeira, comunicadora popular, ativista cultural, mestra coquista, articuladora e realizadora do Coco de Umbigada, no bairro do Guadalupe. Em sua casa funciona o ponto de cultura Coco de Umbigada[3], e o Terreiro Ilê Axé Oxum Karê. Foi orientadora do projeto de extensãoo Laboratórios de Cidades Sensitivas - um espaço de pesquisa-ação sobre tecnologia, cultura e sociedade. 

    Tarcisa Bega (@tarcisabega), UFPR (PR)

    É coordenadora do Laboratório de Cultura Digital da UFPR. Graduação em Ciências Sociais pela UFPR, com mestrado e doutorado em Sociologia pela USP e pós doutorado pela Universidade de Lisboa. É professora atuante. Já foi coordenadora de Extensão, Pró-Reitora de Extensão e Cultura, Vice-Reitora e Diretora do Setor de Ciências Humanas e chefe do departamento de Sociologia. Além de membro titular do Conselho Estadual de Educação, Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná e Conselho Estadual dos Direitos da Mulher.

    Laurene Ataide (@laureneataide), Ponto de Cultura Colibri (PA)

    É produtora cultural e atua em instituições ligadas à Cultura Popular dos Pássaros Juninos do Pará, como o Cordão de Pássaros Colibri de Outeiro, Associação Folclórica e Cultural Colibri de Outeiro, Ponto de Cultura Ninho do Colibri e Museu dos Pássaros e Bichos. Em 2006 recebeu Título de "Mestra de Cultura Popular" por Auda Piani Tavares e Silvio Lima Figueiredo, no livro "Mestres da Cultura”

    Beá Tibiriçá (@beadazica), Coletivo Digital (SP)

    É diretora geral do Coletivo Digital, organização não governamental que desde 2005 atua com software livre, cultura e inclusão digital para o aprofundamento da democracia e da participação popular. Atuou em políticas e programas de inclusão digital, como os Telecentros. Já foi premiada como personalidade do ano pela revista A Rede e reconhecida no prêmio Destaques no Fórum da Internet Brasileira.

    Fabs Balvedi (@fabsbalvedi) (PR)

    Cineasta, pesquisadora de mídias livres e professora universitária. Acredita que intersecções do ecossistema do software livre com os conhecimentos ancestrais dos povos originários pode ajudar a adiar o fim do mundo. Declara-se uma apaixonada pela dança dos quadros por segundo e suas principais ferramentas de expressão artística são as máquinas computacionais. Faz parte da Rede de Produtoras Culturais Colaborativas e é parceira da Pupilo TV.

    Pedro Jatobá (@coletivoeita) (BA)

    Mestre em Gestão Social e Desenvolvimento de Territórios pela Escola de Administração da UFBA, Bacharel em Ciência da Computação (UNICAP/UNISINOS). Diretor de Comunicação e Marketing do Instituto Intercidadania e Coordenador de Formação e Articulação do Pontão de Cultura Digital iTEIA. Em 2009 foi bolsista do CNPq na ação Cultura Digital do Ministério da Cultura. Recebeu em 2010 o prêmio Tuxáua – Cultura Viva pelo fomento da tecnologia social da Produtora Cultural Colaborativa na rede nacional de Pontos de Cultura. Coordenador da Universidade Livre da Chapada Diamantina e da Produtora Colaborativa da Chapada

    Essa mesa é composta a partir de uma proposta apresentada no processo de participação pré-conferência:

    1. Permacultura Digital: Começo, meio e começo

    Participantes da Organização:

    Uirá Porã, Movimento Felicilab, Instituto Mutirão e MetaLab de Soluções Digitais da UFPR

    João Paulo Mehl, Coletivo Soy Loco, Laboratório de Cultura Digital da UFPR

    Lívia Ascava, hacklab/ e LabHacker - Laboratório brasileiro de Cultura Digital

    Xauí Peixoto, Ministério da Cultura

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    Gira de saberes entre mestres e mestras do Conselho Ancestral e representantes do Comitẽ de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital com integrantes da Rede de Produtoras Colaborativas, coletivo que apresentou a proposta selecionada para o tema da I Conferência Temática da Cultura Digital - PermaCultura Digital: Começo, meio e começo.

    “Tecnologia é mato, o importante são as pessoas”, anunciou Daniel Pádua na abertura dos caminhos da Cultura Digital brasileira. Tecendo por esse mesmo fio, vinte anos depois, se agora “Tecnologia é Mata, é Floresta, o que importa?” 

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    Clarisse Castro (@clarscaval), Guardiã de Narrativas do Felicilab, diretora de projetos no Instituto Mutirão e coordenadora de narratvas do Laboratório da Cultura Digital da UFPR. É doutora em Informação e Comunicação em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz.

    Intérpretes libras:

    Natalia Pereira, é pedagoga e pós graduada em Libras. Atua na área como interprete de Libras desde 2007. Atualmente, é interprete na UFPR, atendendo pessoas surdas na sala de aula.

    Fabiano de Castro, UFPR

    Essa mesa é composta a partir de uma proposta apresentada no processo de participação pré-conferência:

    1. Permacultura Digital: Começo, meio e começo

    Participantes da Organização:

    Uirá Porã, Movimento Felicilab, Instituto Mutirão e MetaLab de Soluções Digitais da UFPR

    João Paulo Mehl, Coletivo Soy Loco, Laboratório de Cultura Digital da UFPR

    Lívia Ascava, hacklab/ e LabHacker - Laboratório brasileiro de Cultura Digital

    Xauí Peixoto, Ministério da Cultura

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