O que é a comunidade Plantaformas? Qual é a importância dela para as suas diferentes partes integrantes? Como é a experiência das pessoas? Quais são as formas de participar? Como entrar? Como sair? Como se engajar e pertencer? Como as decisões são tomadas? Como as tarefas são organizadas? Como a governança é estruturada (papéis, reuniões e responsabilidades)?
Este processo participativo busca refletir e aprofundar essas e outras questões de maneira colaborativa, incorporando diversidade de perspectivas, e transparente, com registros dos rastros associados a Plantaformas. O objetivo é desenvolver e sistematizar as estruturas mínimas necessárias para que os participantes da plataforma se sintam seguros o suficiente para interagirem com a comunidade, lidando com o que emerge.
A iniciativa será facilitada por Gabriela de Sá e Rodrigo Mousinho, da Agente-lab, consultoria a serviço do desenvolvimento sustentável participativo nas organizações. A iniciativa é concebida pelos grupos Confluências Amazônicas e Cosmo-Participação, a partir de trocas sobre padrões de governância e participação digital. A abordagem se baseia em tecnologias sociais de design organizacional e comunitário, como Organizações Orgânicas e Design de Conexões.
O processo envolve a elaboração de uma Mínima Comunidade Viável (MCV) que consiste na criação das bases mínimas viáveis para a Plantaformas, com foco em entender por onde começamos a movimentar a comunidade de forma mais orgânica.
Os registros dos rastros do processo participativo encontram-se aqui: https://miro.com/app/board/uXjVKbefefA=/
Participe!
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