Avançar para o conteúdo principal

Configurações de cookies

Utilizamos cookies para garantir as funcionalidades básicas do site e para melhorar sua experiência on-line. Você pode configurar e aceitar o uso dos cookies, e modificar suas opções de consentimento, a qualquer momento.

Essencial

Preferências

Analítica e estatística

Publicidade

Alterações em "Diversidade Cultural e Transversalidades de Gênero, Raça e Acessibilidade na Política Cultural"

Foto: DIEGO FIGUEIREDO ROJAS DIEGO FIGUEIREDO ROJAS

Descrição (Português)

  • -

    A massiva presença de homens cis, brancos e heterosexuais na produção, debates políticos e pesquisas-ação de tecnologias é uma realidade. Qual o impacto da ausência de territórios e corpos diversos na conceituação, desenvolvimento e governança de artefatos tecnológicos? Ao mobilizar um deslocamento da tecnologia para o campo cultural, a Cultura Digital é um caminho para a diversidade e uma consequente desalienação tecnológica desde a infância?

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    Karina Miranda é da Diretoria de Promoção da Diversidade Cultura da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (MinC). Especialista em gestão e política cultural no desenvolvimento, implementação e gestão de programas e projetos, coordenação e assessoramento de atividades de projetos e políticas culturais, produção cultural e área comunicacional.

    Lívia Ascava é parte da Rede da Cultura Digital. Feminista comunitária, hacker, ayahuasqueira e mãe da Rosa y Vicente. Angustiada por natureza, experimenta no corpo as confluências e dissonâncias de uma vida vivida entre o interior e a capital de São Paulo; da complexa convivência entre suas ancestralidades: japonesa, indígena, italiana, espanhola y portuguesa; e da inevitável ocupação do lugar de mulher-insubmissa.

    Desde 2005 atua em projetos e coletivos da Cultura Digital. É sócia da hacklab, empresa de tecnologia que há 15 anos fortalece a cultura do software livre no Brasil produzindo inovações para diversos setores da sociedade. Também é co-diretora do LabHacker (Laboratório de Cultura Digital Brasileira), organização por onde busca a intersecção entre suas agendas afetivas e ativistas. 

    Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. A participação da criança na cultura digital: oportunidades e desafios
    2. Cultura digital e Tecnologias ancestrais na Amazônia
    3. Geração Cidadã de Dados para produção cultural nas favelas
    4. Desconstruindo Barreiras: Combate à Desinformação e Ódio Virtual nas Comunidades Periféricas
  • +

    A massiva presença de homens cis, brancos e heterosexuais na produção, debates políticos e pesquisas-ação de tecnologias é uma realidade. Qual o impacto da ausência de territórios e corpos diversos na conceituação, desenvolvimento e governança de artefatos tecnológicos? Ao mobilizar um deslocamento da tecnologia para o campo cultural, a Cultura Digital é um caminho para a diversidade e uma consequente desalienação tecnológica desde a infância?

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    Karina Miranda é da Diretoria de Promoção da Diversidade Cultura da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (MinC). Especialista em gestão e política cultural no desenvolvimento, implementação e gestão de programas e projetos, coordenação e assessoramento de atividades de projetos e políticas culturais, produção cultural e área comunicacional.

    Lívia Ascava é parte da Rede da Cultura Digital. Feminista comunitária, hacker, ayahuasqueira e mãe da Rosa y Vicente. Angustiada por natureza, experimenta no corpo as confluências e dissonâncias de uma vida vivida entre o interior e a capital de São Paulo; da complexa convivência entre suas ancestralidades: japonesa, indígena, italiana, espanhola y portuguesa; e da inevitável ocupação do lugar de mulher-insubmissa.

    Desde 2005 atua em projetos e coletivos da Cultura Digital. É sócia da hacklab, empresa de tecnologia que há 15 anos fortalece a cultura do software livre no Brasil produzindo inovações para diversos setores da sociedade. Também é co-diretora do LabHacker (Laboratório de Cultura Digital Brasileira), organização por onde busca a intersecção entre suas agendas afetivas e ativistas. 

    Mesa composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. A participação da criança na cultura digital: oportunidades e desafios
    2. Cultura digital e Tecnologias ancestrais na Amazônia
    3. Geração Cidadã de Dados para produção cultural nas favelas
    4. Desconstruindo Barreiras: Combate à Desinformação e Ódio Virtual nas Comunidades Periféricas

Confirmar

Por favor, entre

A palavra-passe é demasiado curta.

Compartilhar