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Alterações em "Diversidade Cultural e Transversalidades de Gênero, Raça e Acessibilidade na Política Cultural"

Foto: Coelho Coelho

Descrição (Português)

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    A massiva presença de homens cis, brancos e heterosexuais na produção, debates políticos e pesquisas-ação de tecnologias é uma realidade. Qual o impacto da ausência de territórios e corpos diversos na conceituação, desenvolvimento e governança de artefatos tecnológicos? Ao mobilizar um deslocamento da tecnologia para o campo cultural, a Cultura Digital é um caminho para a diversidade e uma consequente desalienação tecnológica desde a infância?
     
     Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. A participação da criança na cultura digital: oportunidades e desafios

    2. Cultura digital e Tecnologias ancestrais na Amazônia

    3. Geração Cidadã de Dados para produção cultural nas favelas

    4. Desconstruindo Barreiras: Combate à Desinformação e Ódio Virtual nas Comunidades Periféricas

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    Em definição.


    Participantes:


    Mariana Braga (DF)

    É gestora pública, advogada e artista. Atualmente. Assessora de Participação Social e Diversidade do Ministério da Cultura. Gosta de se engajar em projetos coletivos que promovam a Inovação e Excelência na Gestão de Políticas Públicas transversalizadas pela promoção de Impacto Social, Inclusão Popular e Igualdade Racial. Atua com a Política Pública de Cultura desde 2019. Antes do Ministério da Cultura, atuava como Secretária Executiva de Planejamento e Gestão Interna da Cultura do Governo do Estado do Ceará.

    Maria Mello (DF)

    Jornalista, pesquisadora, mestre em políticas de comunicação pela UnB e mãe. Coordenadora do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, organização da sociedade civil que tem como missão honrar a criança em todas as suas ações.

    Don Perna (PA)

    Anderson Ferreira é Técnico em Publicidade e Propaganda, Co-Fundador e Coordenador Geral da Casa Preta desde 2009. Acumula uma trajetória de 28 anos dentro do segmento da cultura como arte educador, produtor cultural, músico e Onilu (ofício de produzir tambores ancestrais). Socio Fundador da Nego-ocio Tecnologias - empresa de negócios e oportunidade que desde 2009 vem prestando serviços de consultoria para formação em Letramento Digital no uso de Software Livre. Acumulando projetos na área musical como Banda Expresso 4.11 (SP), Tambores de Aço (SP) e Projeto Blacksfera(PA), destaque para este ultimo projeto que durante 04 anos, como DJ e produtor cultural ferveu a cena amazônica da capital Belém. Coordena há 12 anos um laboratório permanente de produção de tambores e instrumentos percussivos, gerando intercâmbios entre fazeres e saberes entre mestres/as de tambor , produzindo e comercializando esses instrumentos, promovendo encontros através da musicalidade negra . Fundou o Bloco Terra Firme, atual Bloco O-Orun onde consolida um dos resultados mais significativos da oficina, por difundir aprendizagem e arte educação para formação de novos construtores de tambor e instrumentos, ao mesmo tempo de iniciação no universo da música.

    Polinho Mota (RJ)

    Nascido e criado em Manaus, atualmente mora no Rio de Janeiro onde atua como coordenador de dados e DPO do data_labe, laboratório de dados com foco em gênero, raça e território. Foi campeão do prêmio Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados em 2021 e finalista em 2022. Possui mestrado e atualmente está no doutorado em Epidemiologia e ciência de dados populacionais na UFRJ. Polinho acredita e trabalha para a democratização das tecnologias, feitas por todas as pessoas de forma livre e soberana.

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    A massiva presença de homens cis, brancos e heterosexuais na produção, debates políticos e pesquisas-ação de tecnologias é uma realidade. Qual o impacto da ausência de territórios e corpos diversos na conceituação, desenvolvimento e governança de artefatos tecnológicos? Ao mobilizar um deslocamento da tecnologia para o campo cultural, a Cultura Digital é um caminho para a diversidade e uma consequente desalienação tecnológica desde a infância?
     
     Essa mesa é composta a partir de quatro propostas apresentadas no processo de participação pré-conferência:

    1. A participação da criança na cultura digital: oportunidades e desafios

    2. Cultura digital e Tecnologias ancestrais na Amazônia

    3. Geração Cidadã de Dados para produção cultural nas favelas

    4. Desconstruindo Barreiras: Combate à Desinformação e Ódio Virtual nas Comunidades Periféricas

    Assista na TV Tainã


    Mediação:

    Em definição.


    Participantes:


    Mariana Braga (DF)

    É gestora pública, advogada e artista. Atualmente. Assessora de Participação Social e Diversidade do Ministério da Cultura. Gosta de se engajar em projetos coletivos que promovam a Inovação e Excelência na Gestão de Políticas Públicas transversalizadas pela promoção de Impacto Social, Inclusão Popular e Igualdade Racial. Atua com a Política Pública de Cultura desde 2019. Antes do Ministério da Cultura, atuava como Secretária Executiva de Planejamento e Gestão Interna da Cultura do Governo do Estado do Ceará.

    Maria Mello (DF)

    Jornalista, pesquisadora, mestre em políticas de comunicação pela UnB e mãe. Coordenadora do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, organização da sociedade civil que tem como missão honrar a criança em todas as suas ações.

    Don Perna (PA)

    Anderson Ferreira é Técnico em Publicidade e Propaganda, Co-Fundador e Coordenador Geral da Casa Preta desde 2009. Acumula uma trajetória de 28 anos dentro do segmento da cultura como arte educador, produtor cultural, músico e Onilu (ofício de produzir tambores ancestrais). Socio Fundador da Nego-ocio Tecnologias - empresa de negócios e oportunidade que desde 2009 vem prestando serviços de consultoria para formação em Letramento Digital no uso de Software Livre. Acumulando projetos na área musical como Banda Expresso 4.11 (SP), Tambores de Aço (SP) e Projeto Blacksfera(PA), destaque para este ultimo projeto que durante 04 anos, como DJ e produtor cultural ferveu a cena amazônica da capital Belém. Coordena há 12 anos um laboratório permanente de produção de tambores e instrumentos percussivos, gerando intercâmbios entre fazeres e saberes entre mestres/as de tambor , produzindo e comercializando esses instrumentos, promovendo encontros através da musicalidade negra . Fundou o Bloco Terra Firme, atual Bloco O-Orun onde consolida um dos resultados mais significativos da oficina, por difundir aprendizagem e arte educação para formação de novos construtores de tambor e instrumentos, ao mesmo tempo de iniciação no universo da música.

    Polinho Mota (RJ)

    Nascido e criado em Manaus, atualmente mora no Rio de Janeiro onde atua como coordenador de dados e DPO do data_labe, laboratório de dados com foco em gênero, raça e território. Foi campeão do prêmio Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados em 2021 e finalista em 2022. Possui mestrado e atualmente está no doutorado em Epidemiologia e ciência de dados populacionais na UFRJ. Polinho acredita e trabalha para a democratização das tecnologias, feitas por todas as pessoas de forma livre e soberana.

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